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Reportagem Marés Vivas dia - 15

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1º Dia do Festival Marés Vivas - Gaia

 

Marés Vivas… mais uma grande edição deste grandioso festival, à beira-rio, onde o pôr-do-sol sobre a foz do Douro só vem abrilhantar os fins de tarde do festival. Neste primeiro dia de festival, o recinto demorou a encher, devido ao facto de ser um dia de trabalho, mas mesmo assim a organização esperava cerca de 20 mil pessoas.

 

Lobo

 

Esta banda, apresentando um rock pesado, tiveram a difícil tarefa de abrir as hostilidades deste festival. A adesão por parte do público foi muito fraca, visto ser um dia de trabalho e grande parte do público ainda estar à espera para entrar. Estiveram bem, conseguindo cativar algum interesse por parte do público.


Dr1ve

 

Com o recinto a encher-se a pouco e pouco, os Dr1ve, apresentando um pop-rock, foram eficazes conseguindo cumprir a missão de aquecer os espíritos dos festivaleiros. Apesar da pouca originalidade, tiveram o mérito de arrancar alguns passos de dança por parte do público ao som da música “A Wish”, o seu tema mais conhecido.

 

Morcheeba

 

Os Morcheeba subiram ao palco principal por volta das 22 horas, já com o recinto mais bem composto mas ainda com metade do espaço por preencher.. Foi uma entrada em ritmos indianos, calma, mas com grande classe. A expectactiva à volta deste concerto era grande, em grande parte por culpa da vocalista, Skye Edwards. A cantora regressou à banda, depois de sete anos a solo, onde integrou a formação original da banda juntamente com os irmãos Paul e Ross Godfrey. O novo albúm foi apresentado pela banda dá-se pelo nome de “Blood Like Lemonade”.

Skye, enquanto aprecia um copo de tequilla, brinda: “Cheers, everyone” pouco antes de cantar um dos grandes temas “Otherwise” onde o público  correspondeu com uma grande salva de palmas. A espectacular vista sobre o rio Douro, foi elogiada várias vezes durante o concerto pela vocalista.

À medida que o concerto foi avançando, a “maré” de pessoas foi aumentando, interagindo cada vez mais com a banda. Skye, despediu-se do público com “Rome Wasn’t Built in a Day”

 

Goldfrapp

 

Goldfrapp, considerados uma das grandes atracções deste primeiro dia de festival,  conseguiram uma maior adesão por parte do público. Alison Goldfrapp, a vocalista desta grande banda, com a sua voz suave, dá nas vistas pelo seu vestido aparatoso.

Ao longo do concerto, o bom jogo de luzes, acompanhado pela energia e movimentação da banda em palco, contribuiu para um “show” mais interessante que fez com que o público não demovesse. À medida que o concerto foi-se aproximando do fim, o público foi vibrando cada vez mais, atingindo o auge na música “I’m in love with a strict machine”.

 

GNR

 

Eram uma das grandes atracções da noite. Já com o recinto bem composto, os GNR tiveram um início de concerto muito bom, ao som do tema “Rei do Roque”. As primeiras músicas adormeceram o público, não havendo grande movimento pela plateia. Finalmente, a banda conseguiu despertar o público ao som da música “Morte ao Sol”. Algumas pessoas abandonaram o recinto mais cedo devido à chuva que se fez sentir e ao tardar da hora. Rui Reininho, teve o seu grande momento quando, no final do concerto, “encarnou” por momentos o mítico Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta). Os GNR cumpriram a sua missão e mostraram porque foram considerados cabeças-de-cartaz.

 

Edward Maya

 

Esta primeira noite do festival terminou em êxtase no Palco Moche ao som do DJ e Produtor Edward Maya, onde o público correspondeu em grande número.

 

Fotografias: João Ribeiro

Jornalista: Alexandre Guedes

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