Marés Vivas 2010: Últimas Confirmações

 

MaresVivas2010

 

 

EDWARD MAYA

 

EduardMaya

 

Edward Maya é um pacote musical (produtor, performer, compositor e músic) da Roménia.

Estudou na Escola Secundária de Música “George Enescu” em Bucareste e é neste momento um finalista da Universidade Nacional de Música em Bucareste (Conservatório de Bucareste).

Com apenas 19 anos Edward compôs uma música com E. Carcota para o Festival Eurovisão e que alcançou toda a Europa e foi directamente para o 4º lugar da competição (Michael Treistariu – Tornero). Este momento foi seguido por um período cheio de trabalho para o artista, que trabalhou em diferentes contactos com artistas romenos a trabalharem fora (Akcent, Costi Ionita, Vika Jigulina, Cassa Loco, Studio One, DjRynno, Dj Sava, Marius Nedelcu, BlaxyGirls, Imba).

Em 2008 produziu o álbum que relançou a banda Akcent, fazendo-a surgir no panorama internacional com grandes hits como ‘Stay With Me’, ‘That’s My Name’ e ‘Lover’s Cry’, todas sob a assinatura de Edward Maya.

O ano de 2009 trouxe uma surpresa no mercado musical da Roménia, a primeira música com Edward Maya enquanto produtor e artista, ‘Stereo Love’, rapidamente se tornou num grande hit em discotecas e bares por todo o mundo. O enorme sucesso de ‘Stereo Love’ levou Edward a dar concertos em todo o mundo, tendo a música alcançado os tops na Grécia, Albânia, Líbano, Arménia, Portugal, Rússia, Polónia, Holanda, Egipto, Espanha, Itália, Turquia, etc.

Neste momento Edward Maya está de volta ao estúdio para trabalhar em novos projectos enquanto produtor e artista.

 

GNR

 

GNR_MaresVivas2010

 

RETROPOLITANA é o novo disco que os GNR vão trazer ao Marés Vivas.

O single de avanço do disco, intitulado “Rei do Roque”, já foi divulgado e rapidamente entrou no Top das playlists das rádios.

O 11º álbum de originais do grupo, numa discografia de 14 títulos, será um disco assumidamente Pop e próximo da essência sonora dos GNR. "Retropolitana" é o primeiro trabalho da banda gravado em estúdio próprio, no Porto, e traz canções surpreendentes após uma longa pausa na gravação de temas inéditos. A apresentação em primeira-mão ocorre já no próximo dia 30 em Sintra, abrindo a nova Tour com muitas datas já confirmadas pelo país! Imperdível.


É em 1981 que a banda da cidade do Porto edita o seu primeiro registo em vinil, então intitulado “Portugal na CEE”, seguido de “Sê um GNR”. A crítica rende-se rapidamente ao trabalho dos GNR, pois compreende que de facto é possível a existência de uma banda pop rock coerente e inteligente, capaz de elevar-se à qualidade do que se produz no estrangeiro. Prova disso são os memoráveis concertos nos antigos estádios de Alvalade e das Antas, cerca de uma década depois, que contam com a presença de mais de 75.000 fãs. Vêm sem dúvida constatar que o grupo consolidou uma carreira que atravessou todas as estações da música moderna portuguesa dos últimos vinte anos e saiu incólume.

Numa era em que a musica estrangeira veio invadir o mercado nacional de forma massiva, os GNR, de forma muito perspicaz, vieram contradizer esta tendência. Nos dias de hoje o trio Reininho, Machado e Romão – que são actualmente o pilar central do grupo – ainda se mantém verdadeiramente fiel na valorização da língua e cultura portuguesas.

Uma geração começa finalmente a reencontrar-se e vários são os temas que se destacam de imediato. Basta recordar “Dunas”, do álbum Os Homens Não Se Querem Bonitos, “Efectivamente”, do quarto disco Psicopátria, “Ana Lee”, “Sub-16”, “Sangue Oculto” ou “Pronúncia do Norte”, do álbum Rock in Rio Douro, de 1992.

Os vários trabalhos dos GNR caminham, inevitavelmente, para um sucesso estrondoso. A recompensa merecida por um trabalho árduo e persistência traduz-se num Disco de Platina, com GNR in Vivo, e Rock in Rio Douro torna-se o disco-fenómeno (quatro Discos de Platina, com 160 mil álbuns vendidos).

A primeira de duas compilações lançadas – Tudo o Que Você Queria Ouvir, em 1996 (seguida posteriormente por Câmara Lenta – 16 Slows do Melhor GNR, em 2002) – agrupa os temas de maior êxito da banda, sendo apenas possível em CD duplo.

Com Popless, gravado no início do novo milénio, o grau de maturidade dos GNR, procurado desde a segunda metade dos anos 90, é atingido. O segundo tema – “Asas (Eléctricas)” – leva novamente a banda às playlist das rádios, uma vez que dá vida e cor ao primeiro telefilme da SIC “Amo-te Teresa”, que obtém um largo sucesso à escala nacional. Também um tema inédito incluído na segunda compilação, Câmara Lenta – 16 Slows do Melhor GNR, é escolhido para o genérico de uma telenovela da TVI com título homólogo – “Nunca Digas Adeus”.

O grupo, caracterizado pela sua energia sem limites, grava nesse mesmo ano um novo álbum. Do Lado dos Cisnes, que marca um retorno à garagem, às guitarras pop e à canção curta e despachada, com um leve toque de sarcasmo ausente há algum tempo da escrita do grupo.

Em 2006 os GNR comemoram os seus 25 anos de existência. No primeiro trimestre sai um álbum de tributo à banda, intitulado Revistados 25-06, onde os temas que já fazem parte da nossa memória colectiva são interpretados por nomes do hip-hop, reggae e R&B nacional: NBC, Virgul (Da Weasel), Expensive Soul, Melo D, Guardiões do Subsolo, entre outros.

O segundo acto comemorativo dos 25 anos de carreira é celebrado com o lançamento de Continuacção – O Melhor dos GNR Vol.3. Um álbum duplo, com muitos temas nunca editados em CD e com dois temas inéditos: “Continuação” e uma versão estrondosa do tema “Quero Que Tudo Vá P’ró Inferno”, de Roberto Carlos. Rapidamente os GNR sobem para o top de músicas mais ouvidas nas rádios, mantendo-se em primeiro lugar por semanas a fio.

Contra factos não há argumentos e a participação no Rock in Rio - Lisboa 2006 comprova o estatuto que o grupo mantém no panorama musical português. A banda sobe ao Palco Mundo encerrando o festival, num dia que contou com muitos nomes sonantes da música internacional, onde milhares de fãs festejam o aniversário da banda.

A terceira comemoração dos GNR, ainda em 2006, dá-se com os memoráveis espectáculos de Outubro, nos Coliseus do Porto e de Lisboa. Esgotados em pouco tempo, são alvo de grande parte da comunicação social, recebendo favoráveis críticas, sobretudo pelo seu aspecto inovador e pelos novos arranjos dos temas. As noites contam com as participações especiais de NBC, Sónia Tavares (The Gift) e Legendary Tiger Man.

Vinte e cinco anos volvidos do primeiro single – com 13 álbuns gravados e vários prémios conquistados – os GNR tornaram-se um ícone do panorama musical português, marcando um estilo muito próprio do pop rock nacional. Boas razões para a comemoração de uma brilhante carreira.

Esse ano, e 2007, traduzem-se numa série de espectáculos ao vivo por todo o país. A digressão percorre várias localidades de norte a sul, de onde se destacam os convites para iniciativas como o “Mega Concerto Visão” (Revista Visão, que editou a colecção “As Músicas da Nossa Vida” - álbuns de várias bandas nacionais) e “Vodafone SoundClash”, ambos no Pavilhão Atlântico, ou o espectáculo no Zénith em Paris.

Já em 2008, uma super-produção marca a carreira do grupo: no dia 18 de Abril os GNR sobem ao palco do Pavilhão Atlântico com a Banda Sinfónica da GNR. Mais de 25 anos depois do início da polémica, o mito dissolve-se: o Grupo Novo Rock e a Guarda Nacional Republicana fazem história num concerto memorável. Sob direcção do Tenente Coronel Jacinto Montezo, impulsionador do projecto, 120 músicos dão vida a 18 temas intemporais do grupo portuense. Com arranjos de orquestra minuciosos, pela mão de Vasco Azevedo, Pedro Moreira, Filipe Melo, Hugo Novo e Mário Laginha, o alinhamento do espectáculo é cantado em tons de festa por mais de 8.000 fãs incondicionais. O espectáculo passa também pelas cidades de Coimbra e Guimarães ainda nesse ano.

No ano seguinte, os GNR continuam na estrada, com concertos marcados um pouco por todo o país. Destaque para um espectáculo especial na Casa da Música, na Noite de São João, e também para o grande concerto de passagem de ano nos jardins da Torre de Belém, em Lisboa.

Já em 2010, a banda entra em estúdio para gravar aquele que será o sucessor de Do Lado dos Cisnes. Pela primeira vez na história dos GNR, as gravações decorrem em estúdio próprio, o que lhes permite ir ao encontro com a essência da sua sonoridade. “Rei do Roque”, o primeiro cartão de visita deste novo disco, é divulgado semanas mais tarde e desde logo é bem recebido pelas rádios e pelos fãs do grupo. A 30 de Abril, os GNR apresentam no Centro Cultural Olga Cadaval algumas das novas canções que farão parte do tão aguardado álbum e aproveitam para divulgar o título deste novo trabalho: Retropolitana.

www.osgnr.com

 


Nikolaj Grandjean

 

Nikolaj_Grandjean_MaresVivas2010

 

No seu início, a história de Nikolaj Grandjean é sobre adaptação e contrastes, lidando ao mesmo tempo com uma herança de tentativas de adaptação. Crescer num ambiente bastante diferente dos outros e conseguir manter a calma torna um rapaz culturalmente diversificado. Fazer música e insistir em ser honesto, tornou-se mais tarde um caminho essencial. Inistir em dizer a sua própria verdade. É agora. Obviamente muitas coisas o encaminharam a este ponto.

O divórcio dos pais decorreu calmamente. Durante a maior parte da sua infância e adolescência, Grandjean viveu com a mãe, que lhe permitiu diversas experiências. Convivendo com políticos liberais de esquerda, com uma grande vibração creativa. As regulares visitas ao pai, que optou por uma direcção completamente diferente, marcaram-no muito e esse contraste ajudou muito a definir o homem que é hoje.

Grandjean descobriu cedo o jeito que tinha para brincar com as palavras e criar música. Um inegável talento que completava muitas necessidades procuradas. Enquanto miudo escreveu músicas para aniversários, na escola gostava de escrever e criar jogos. Quando já adolescente começou a tocar guitarra, rápidamente começou a compôr as suas próprias minhas em vez de aprender a tocar as de outros.

Durante muitos anos Grandjean tocou em várias bandas de rock, mas nunca gostou muito de ter de partilhar a escrita de músicas com outras pessoas. Mais tarde juntou-se ao cantor Tanja Thulau e ao produtor Per Vibskov procurando juntos conquistar o mundo com grandes músicas pop, tendo conseguido assinar contracto com a Sony. Porém, depois de trabalharem no álbum durante 3 anos a editora abandonou o projecto e Grandjean proclamou, com raiva e frustação em iguais partes, que de ali em diante seria um escritor de letras de músicas e que o seu sonho de ser descoberto jovem – e de dominar o mundo – terminaram de vez.

Grandjean continou a escrever músicas para vários artistas do top 10 dinamarquês e no início do milénio foi nomeado para um Grammy dinamarquês. Sabe bem estar por dentro mas, ao mesmo tempo, nem por isso. É muito trabalho e para ele não valia o esforço. Assim, juntamente com Tanja Thulau, Mikkel Hess, Jens Bjørnkjær e Bastian Sjelberg, formou a banda Luke. Um raro e brilhante grupo de músicos jazz que puseram Granjean a trabalhar a sério.

O período de tempo seguinte consistiu numa experiência de aprendizagem muito rica. Na banda Luke Grandjean era o escritor das letras, guitarrista e vocalista. A banda lançou três álbuns, Luke, em 2003, Nurse and Amaze, em 2005, e Guaratiba, em 2006, e recebeu uma nomeação ao Grammy de melhor actuação dinamarquesa em 2003.

Durante as gravações da banda numa montanha do Brasil, Grandjean torna-se muito bom nos aparelhos de gravação e com o seu amigo e cantor de ópera Mikkel Lomborg ao seu lado, decide começar a gravar as suas próprias músicas em seu nome. Esta parceria define uma mudança radical na vida de Grandjean. Juntos põem na música uma próximidade e ludicidade e o editor, DJ, produtor e artista, Kenneth Bager, agarrou a ideia. O resultado foi a sua estreia a solo, Carring Stars, lançado em Abril de 2008.

Desde então Grandjean tem estado em tour pelo mundo, dando mais de cem concertos. Ao vivo juntam-se a ele Mikkel Lomborg e Christian Winther. Mais uma vez insiste em trazer a verdade ao de cima, mantendo tudo verdadeiro e perto.

www.ngrandjean.net

 

 

MaresVivas2010TMNMoche

 

 


DR1VE

Dr1ve

Beautiful foi o primeiro registo discográfico em formato EP lançado pelos Dr1ve no ano de 2004. Gravado em 2003 no Aura Estúdio, o EP Beautiful foi produzido e misturado por Rodolfo Cardoso e masterizado nos E.U.A. por Howie Weinberg (Nirvana, Deftones, Oasis, entre muitos outros) nos estúdios Masterdisk.

O single ‘Beautiful, beauty’ foi o tema escolhido para apresentar o projecto nas rádios nacionais. O sucesso ficou firmado com a sua entrada em airplay em mais de 40 rádios.

Depois da tour de apresentação deste trabalho que passou por alguns festivais e terminou no segundo aniversário da Quinta dos Portugueses da Antena 3, em Santa Maria da Feira, o colectivo iniciou a pré‐produção do seu primeiro álbum: …Lines of my own book…. Este disco foi produzido, gravado e masterizado por Jorge Fidalgo e o seu lançamento ocorreu em Janeiro de 2006 simultaneamente nos mercados português e britânico.

Em Junho de 2007 foram a única banda portuguesa a estar presente no festival internacional de música – Fête de la Musique, realizado em Lausanne ‐ Suiça, que contou com a presença de trinta bandas oriundas dos quatro cantos do mundo.

Dr1ve assinaram, entretanto, contrato com a Chiado Records e editaram em Abril de 2009 o segundo álbum de originais, homónimo, que contou com a participação especial de Lúcia Moniz no single de apresentação ‘A wish... (keep fighting)’, tema que fez parte do genérico do filme “Escritora Italiana”, sincronizado com a série “Morangos com Açucar”, e que ainda hoje passa nas principais rádios nacionais. O 2º single de promoção deste trabalho ‘Tentei’ foi outro dos temas bem sucedidos da banda, desta feita, em português, estando ainda no ar com a telenovela “Meu Amor”, na TVI.

Durante 2009, os Dr1ve participam no Festival Sudoeste e participam de algumas das principais Queimas organizadas pelo país.

Em Junho de 2010, regressam com um novo trabalho. Páginas de um dia folheia mais de 10 temas inéditos, desta feita 9 dos quais em português. A excepção vai para ‘Why’, tema produzido em especial para fazer parte da banda sonora do filme de Telmo Martins “Um funeral à Chuva”. O single de promoção extraído deste novo disco chama‐se ‘Sem Cor’ já roda nas principais rádios do país e promete “colorir” mais um Verão que se aproxima, recheado de boa música e bons espectáculos ao vivo!

Os Dr1ve são: Beto na voz e guitarra acústica, Tony na bateria, Litos na guitarra eléctrica, Vítor Silva na guitarra eléctrica, Joe Maia no baixo e Paulo Veloso nas teclas.


http://www.dr1ve.net/




LOBO

Lobo


A fazer xinfrim desde 2007, o LOBO tem tripla personalidade.

É teimoso, sensível, obsessivo, determinado...e não gosta de 2as feiras.

Definitivamente o LOBO é um PODER‐TRIO, quase um gang.

Pedro Lobo é o principal responsável pelas canções do LOBO. Alternador de Discos, Produtor e Melómano, percorreu o país de lés a lés com bandas como os Buena ou Renderfly. "Ecléctico is my middle name" diz.

Pedro Madureira gravou um disco com o lendário Mick Glossop e tira um prazer dos diabos de tocar bateria.

Pedro Jorge cria melodias na guitarra como poucos e gosta de teorizar sobre Frequências Hertzianas.

Nuxo Espinheira (Blind Zero), é o elemento que ao vivo, assume as linhas do baixo.

Juntos fazem parte dessa entidade que decidiram denominar de LOBO...pelas canções.

Após diversas apresentações ao vivo, a banda grava em estúdio, durante 2008 e 2009, aquele que será o seu primeiro registo de originais: ‘Socorros a Náufragos’.

O disco é produzido por Pedro Lobo e conta com as participações de Presto (Mind da Gap), Nuxo Espinheira (Blind Zero), Alberto Almeida (Cabaret Fortuna) entre outros.

“Socorros a Náufragos” conta também com duas lendas vivas da arte de fazer discos, Vic Florencia (Danko Jones, Nelly Furtado) que mistura a poderosa versão dos GNR, Pós‐Modernos, e Denis Blackham (Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Kraftwerk, Brian Eno, etc) responsável pela Masterização.

Depois de dado a conhecer parte do álbum, a um grupo restrito de pessoas ligadas à indústria musical, o LOBO é convidado a integrar a compilação Novos Talentos FNAC 2009, com o tema ‘Agora, Aqui’ sendo que a música ‘Algo Mudou’ é também sincronizada com a Telenovela de sucesso “Sentimentos” em exibição na TVI, levando assim a Música Alternativa Portuguesa até às Ondas Hertzianas Televisionadas.

‘Socorros a Náufragos’ tem edição da independente Slurping Sounds e distribuição da Compact Records.


http://www.myspace.com/olobo



OS AZEITONAS

OsAzeitonas


Os Azeitonas reivindicam para eles próprios o que eles chamam de o estatuto de fiéis depositários de um “Nacional‐Cançonetismo” que acreditam ter sido perdido algures nas brumas do tempo, pelo direito alienável à pretensão que assiste qualquer artista que se preze. Fazem do “formato‐canção” a tocha que os alumia pelos trilhos perdidos da Música Ligeira Portuguesa e usam versos de amor como arma de arremesso e insurreição.

A sua banda resulta da maturação de muitos anos a ouvir em segredo Neil Diamond na estereofonia dos pais, a disfarçar a emoção perante a batida dançante dos ABBA e a esconder o embaraço dos pelos iriçados pelas baladas mais românticas de Bonnie Tyler. A semente ficou e continuou, teimosa e autónoma, a cescer dentro deles, acabando por medrar, acabando por florescer inevitavelmente, assim que o medo e a insegurança foram devidamente resolvidos.

O grupo acredita que gostar de música romântica hoje em dia é proíbido e até punível com sanções que podem ir até à exclusão total dos mais concorridos grupos sociais. Por isso, pedem que se aceite o convite de cometer esse acto de rebeldia sublime, que nofundo se traduz no regresso às origens da apreciação afectiva da música, como se não existisse uma lógica estética a toldar os ouvidos de quem sintoniza uma frequência alternativa. Para eles o homem em quem a emoção domina a inteligência recua a feição do seu ser a um estádio da evolução anterior, em que as faculdades da inibição dormiam ainda no embrião da mente.


http://www.osazeitonas.com/

http://www.myspace.com/osazeitonas



THE LOVE TOUR – ANDRÉ INDIANA E MÓNICA FERRAZ


ANDRÉ INDIANA

AndreIndiana


Não, não é preciso tapete vermelho nem confettis! O rock and roll nem sempre precisa de manobras de diversão, de placebos ou eyeliners. Por vezes o rock and roll sabe melhor sem espinhas, mas com osso, músculo e alma, alma aberta. E sabe ainda melhor quando temos música e músico a sério. Daqueles que tocam mesmo! Os tais que transpiram gozo e paixão quando o fazem e, quando isso acontece, temos de celebrar. Vamos lá então!

Preparem-se para mais: rock, funk e soul bem esgalhados. Grandes músicas, valentes guitarras orientadas pela mestria já por demais evidente nos dois álbuns editados.

O terceiro está aí não tarda e este é o tema que abre então para o disco número três em longo formato de Indiana, André Indiana: X-GLAMOUR !


E sabem que mais: I said I know it’s only rock ´n roll but I like it!

Isidro Lisboa.

www.andreindiana.com




MÓNICA FERRAZ

MonicaFerraz


É verdadeiramente fantástico quando nos põem nas mãos um disco com músicas de contágio automático, dos tais que nos conquistam à primeira. E porque, afinal, está lá tudo no sítio! Estrutura conseguida para a mente, o corpo e a alma. E é bem verdade que se torna ainda mais excitante quando se trata de um trabalho de alguém cujo crescimento fomos acompanhado de perto.

É também uma sensação de orgulho seja pela proximidade, amizade, bairrismo ou patriotismo. Sim, aquilo que venho dizendo há uns bons anos está, mais uma vez, muito bem fundamentado neste primeirotrabalho de Mónica. É outra certeza de que temos por cá valores seguros na pop, no rock e por aí fora...

Acreditem que não é por magia, nem por acaso que o disco que vai chegar também às vossas mãos causará efeitos e sensações semelhantes aos meus. É, claro está, resultado da entrega, da partilhaconstante e da necessidade de uma evolução bem sustentada com perfeita noção do tempo e do espaço.


Estamos aqui perante um natural elevar da fasquia, mas com os pés bem assentes num processo de crescimento tranquilo e previsível. Vai Mónica vai!!!

Isidro Lisboa.


www.monicaferrazofficial.com


JOÃO SÓ E ABANDONADOS

JoaoSoAbandalhados


"O tempo é ameno e as gentes brandas mas árdua a tarefa de fazer um disco popular. Pop, para os sintéticos. E se o país oferece terra quente e céu limpo é nas coordenadas interiores que o nevoeiro provoca fantasmas: António Variações, Rui Veloso, José Cid (que apareceu antes e depois, o verdadeiro espectro atemporal). João, talvez por ser Só, não tem nada a perder. Coube‐lhe o infortúnio de cantar bem, juntar estrofe, refrão e ponte e saber tocar a guitarra que segura. Que não espere facilidades por semelhante desassombro.

Lá fora, nos países menos ensolarados, o costume não é condenável. Ninguém se consome de culpa por ouvir na rádio uma canção que fica na cabeça para o resto do dia (mas lá está, provavelmente a assoalhada está habitável). Os tribunais não criminalizam o assobio e não amnistiamos taciturnos. João Só põe‐se então lusitanamente a jeito. Em onze, quatro canções são baladas: quem julga ele que embala? Em onze, três canções têm Amor no título: quem julga ele que ama? Das onze a última chama‐se "Canção do Isqueiro": quem julga ele que ilumina?

Há um cantor com fôlego, solos de guitarra, baterias insufladas, órgãos retrógrados, segundas vozes, palminhas certas e, blasfémia contemporânea, um piano limpo (sem trejeitos coldplayanos). E rimas. E o conveniente tema único – boy meets girl e toda uma consequente série de chatices. A ausência de revoluções estéticas equivale aqui ao escândalo de um disco sem bolor. Prontíssimo a consumir. Só o Céu sabe de prazos de validade (de qualquer modo o rock nunca foi a banda sonora da Eternidade). Por fim, João Só junta‐se a gente suspeita. O produtor, Jorge Cruz, conhecemos das Guerras pela Independência da década de 90 e das novelas. Os microfones são postos por Nelson Carvalho na mais velha gaiola insonorizada da Nação, sita nos Estúdios de Paço de Arcos. Não admira o nome da banda que o acompanha. Abandonados é o risco para aqueles que por aqui singram na ingrata tarefa de pôr uma canção a fazer pop."


http://www.joaoso.com/

http://www.myspace.com/joaoso


CAIM

Caim


Com 7 anos de existência, um EP e participação em várias compilações, a banda edita em 2007 o álbum “Beg A Dime” e vê o 1.º single “Loss” na lista das músicas mais rodadas nas rádios portuguesas. Tiveram o privilégio de partilhar palco com várias bandas, como os Xutos & Pontapés, Fingertips, Pólo Norte, GNR, Clã e Buraka Som Sistema.

A banda é formada por Daio (Voz), Bruno Lobo (Guitarra), Pedro Fonseca (Guitarra), Luís Rosa (Baixo) e Nélio Freitas (Bateria).

Na digressão de 2008 percorreram o país de norte a sul com o apoio oficial da Rádio Comercial e Sic Radical. Marcaram presença no Festival Rock in Rio Lisboa, onde contaram com a especial presença do baixista Ciro Cruz (Gabriel o Pensador), também produtor de “Beg A Dime”.

Com o novo álbum segue‐se nova digressão. É no palco que estão em casa.


http://www.caimband.com/

http://www.myspace.com/caimband

 

O Festival decorre de 15 a 17 de Julho 2010.

 

Cabedelo – Vila Nova de Gaia

Com capacidade para 25.000 pessoas por dia, o recinto do Festival está situado junto à foz do Rio Douro, com uma vista soberba.

BILHETES À VENDA

 

Ticketline, CTT, Lojas Fnac, Worten, Agencias Abreu, Bulhosa, Abep, Alvalade, em Espanha – Breakpoint.

Preços:

 

Passe diário – 25Eur
Passe 3 dias – 45Eur

 

VENDA ANTECIPADA ATÉ 15 DE JUNHO – PASSE 3 DIAS – 40Eur

 

Press releases: Porto Eventos



Share this article

Sobre Nós

A paixão pela música e fotografia, conciliou para a criação deste site de fotojornalismo, feito com o total profissionalismo de quem pretende ajudar a criar uma página digna de quem procura notícias, fotos e vídeos dos melhores concertos em Portugal.

 

Registo ERC nº 125369
Periodicidade - Mensal
19/06/2024

Últimas Notícias

Promotoras