Festival Marés Vivas: Actualização


maresvivasDia 15

MORCHEEBA
GOLDFRAPP

Dia 16

PLACEBO

DAVID FONSECA


Dia 17

BEN HARPER

EDITORS


BEN HARPER AND RELENTLESS7


ben_harper


BEN HARPER AND RELENTLESS7 criaram um álbum genuíno. White Lies For Dark Times é um álbum de rock intemporal, com uma coesa colecção de músicas que é crua, incessante e estrondosa, e ao mesmo tempo arrebatadoramente obsessiva e emocionante.


Na faixa de abertura do álbum, “Number With No Name”, que possui um contagiante som de guitarra e um Groove grave que impelem os ouvintes, Ben Harper afirma “a coisa que mais te entusiasma - - pode levar-te à loucura”. A última faixa, “Faithfully Remain”, fecha o círculo ao ouvinte, onde o cantor diz “a verdade devasta tudo sem explicação, mas eu permaneço fiel”. A beleza das letras das músicas funciona como uma libertação do fôlego que balança com a urgência da criação de hinos, como a “Shimmer and Shine” e a “Up To You Now”, que deverão chegar rapidamente aos tops das rádios.

Este álbum deve ser ouvido e sentido como o verdadeiro Rock Americano.


Na que poderá ser a melhor história de sempre de “formação de uma banda”, Ben Harper conheceu o guitarrista Jason Mozersky no final dos anos 90, quando o vocalista da banda de Mozersky, estava a trabalhar como driver de artistas para um organizador de concertos que estava a promover um concerto com o Harper no Texas. O músico-motorista tomou uma decisão de risco, que todos os artistas devem tomar num certo ponto da sua vida de modo a terem sucesso, e perguntou a Ben Harper se poderia tocar a sua demo para ele. Harper ouviu e, nas suas próprias palavras, disse “fiquei encantado”. Ajudou então a banda a conseguir garantir negócio para a gravação de um álbum e lançar o intitulado Wan Santo Condo, pela Everloving Records 2004. Depois de um álbum a banda chegou ao fim, mas sobreviveu uma grande amizade entre Harper e Mozersky.


Em 2005, Ben Harper começou a gravar o disco  Both Sides of the Gun (2006, Virgin Records) e convidou Jason Mozersky para tocar numa das muiscas. Depois de um convite para continuar a tocar no dia seguinte, Mozersky chegou ao estúdio acompanhado pelo baterista Jordan Richardson e pelo baixista Jesse Ingalls. A sessão resultou, não só na criação da música “Serve Your Soul”, mas também no início dos Relentless7.


No verão de 2008, surgiu a oportunidade destes quatro talentosos membros se reunirem no estúdio e explorarem a fundo a química que nasceu durante as sessões da criação do álbum Both Sides of the Gun. Rapidamente se tornou evidente que os seus instintos resultavam bem, à medida que o álbum começava a ganhar forma. As músicas de White Lies for Dark Times soam a uma mistura entre a vasta e profunda experiência de Ben Harper e a urgência pura e intensidade de uma banda desconhecida que luta pela sobrevivência. Esta mistura é nítida na música “Fly One Time”, onde BEN HARPER agarra emoções universais, enquanto a música pulsa para um hino de baixo, bateria e guitarra eléctrica que cativa qualquer público.


Em Novembro de 2008 a banda estreou o seu novo material com a “ Vote For Change Tour”, onde também deram uma nova vida ao clássico “Under Pressure” dos Queen/David Bowie, que desde então se tornou uma música obrigatória no seu set de concertos. A banda acabou o ano com espectáculos em locais famosos como no Spaceland e no The Mint em Los Angeles, e no The Mercury Lounge e no Kenny’s Castaway em Nova Iorque. A banda agendou então uma tour pelo mundo para 2009.


BEN HARPER AND RELENTLESS7 manteve inteligentemente um pé no passado de Harper, enquanto todos os outros membros se concentram no futuro. Quaisquer pré-conceitos ou equívocos relacionados com a “música do Ben Harper”, devem agora ser ajustadas ou deitadas fora de uma vez. Com BEN HARPER AND RELENTLESS7, a história do rock moderno começa agora a ser reescrita.




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Dia 17 de Julho os EDITORS vão estar no Marés Vivas.


Os quatro membros da banda EDITORS são os primeiros a admitir que não são originários dos principais pontos de inglaterra do Rock’n’Roll. O vocalista Tom Smith é de Stroud, o guitarrista Chris Urbanowicz de Nottingham, o baterista Ed Lay de Ipswich e o baixista Russel Leetch é o único de perto de Brummie, é de Solihull. Pode ser esta base geográfica que leva a banda a afirmar que “o Rock’n’Roll não vem das nossas raízes”, mas que vários acontecimentos sugerem uma mudança. Já estava tudo preparado quando Ed se juntou à banda, e assim nasceram os EDITORS. A banda foi fundada na Universidade de Stafford, e, quando terminados os cursos, os quatro elementos mudaram-se para Birmingham que era a maior cidade mais perto dos quatro e onde morava o manager.

O primeiro acordo foi com a rejuvenescida e independente Kitchenware, mesmo tendo propostas de editoras maiores, no final de 2004. Esta foi uma decisão muito pensada pela banda, evitando grandes alaridos e mantendo o cuidado, atenção e liberdade que oferece uma editora independente. O primeiro fruto da parceria com a Kitchenware foi a estreia do single limitado “Bullets”, em Janeiro desse ano. Esgotado dois dias depois do seu lançamento, “Bullets” lançou os Editors num instante, e logo de seguida o segundo single, “Munich” chegou ao top 20 impeliu a banda para o palco Spanking New Music Week da MTV, para as rádios Radio 6, Radio One e Xfm e ainda para as páginas do NME, The Fly e The Sunday Times Culture, que comentaram:

“Munich traz mais urgência, paixão e poder para o curta vida da banda, algo que muitas bandas têm de gerir num albúm inteiro”

Com concertos na sua tour de estreia e uma sub-consequente segunda fase alargada da tour  a conseguir atrair muita atenção do público e dos media, os Editors estavam então prontos para lançar o seu album de estreia antecipado, “The Black Room”, a 25 de Julho. O álbum realçou a banda e aumentou o número de fãs com faixas ao vivo e algumas músicas novas, permitindo também que a banda alargasse um pouco os horizontes.

Em 2007 é lançado o segundo álbum “An End Has a Start” que chegou ao primeiro lugar do top de vendas britânico e lhes garantiu uma nomeação para “Melhor Banda” nos Brit Awards.

O terceiro álbum de originais, “In This Light and On This Evening” foi lançado em Outubro de 2009. O primeiro single lançado foi “Papillon” e o segundo “You Don’t Know Love”. O álbum tem ainda um CD bonus chamado “Cuttings 2”, com cinco músicas.

Tom Smith explicou porque decidiram mudar de rumo “Se tivessemos tentado fazer outro álbum tradicional de guitarra, acho que não teríamos conseguido acabá-lo..para nossa própria sanidade mental, tinhamos de fazer algo nunca antes feito”.

Disse também que o tom industrial do álbum partiu de uma sessão que decorreu em 2008, antes de terem Flood como produtor. O baixista Russel Leetch disse que a experiência de trabalhar com Flood tem sido “a mais divertida que já tivemos num estúdio” e insinuou que a banda gostava de repetir a experiência. A terra-natal de Smith, Londres, domina o álbum tanto a nível lírico como musical. O vocalista afirma: “Eu creio que está em todas as músicas. No tempo e local certos, na luz e na noite certa, algo que já foi visto um milhar de vezes pode ainda conseguir cortar-te a respiração enquanto por trás se ouvem zumbidos e sussurros electrónicos em muitas das músicas  imitando o constante ruído da cidade.

Devido aos espectáculos absolutamente arrasadores, os Editors estabeleceram-se rapidamente em Portugal como uma banda de culto.



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DAVID FONSECA APRESENTA “BETWEEN WAVES TOUR” NO MARÉS VIVAS

Depois do êxito estrondoso do platinado “Dreams in Colour”, David Fonseca apresenta-nos “Between Waves”, o seu 4º  disco a solo, e cujos singles “A Cry 4 Love” e “Stop 4 A Minute” são já hits de airplay das rádios nacionais. Este é um trabalho segundo as palavras do artista “(...) muito pessoal e intimamente ligado ao meu mundo emocional,  uma viagem sempre enigmática.”

O convite para a participação no Festival Marés Vivas 2010 apanha David Fonseca no momento mais alto da sua carreira a solo. É inegável considerar que as prestações ao vivo de David e respectiva banda estão entre as experiências mais excitantes que os palcos portugueses poderão receber: uma extensa lista de canções emblemáticas do conhecimento geral – desde as menos recentes “Someone That Cannot Love”, “The 80’s” passando por “Superstars”  e “Kiss Me, Oh Kiss Me” ou  até aos mais recentes “A Cry 4 Love”, “Stop 4 A Minute” e “U Know Who I Am”; uma extrema preocupação com o conceito plástico do que é um espectáculo ao vivo no século XXI; e a necessidade de noite para noite, de concerto para concerto, surpreender a audiência. Tudo para que a passagem deste artista pelo Marés Vivas se converta num dos seus picos de maré alta!


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A Silent Film surge em 2005 após o fracasso de outras tantas bandas na cena musical de Oxford. Os quatro membros, Robert Stevenson (voz/piano), Lewis Jones (guitarra), Spencer Walker (bateria) e Ali Hussain (baixo), tinham a intenção de criar música única e própria,e por isso começaram a ensaiar num barracão de madeira (conhecido como “O Rancho”) situado numa paisagem gasta, rodeado de carros abandonados e sucata. Stevenson explica: “Cedo nos apercebemos que a banda necessitava de um espaço próprio. Não gostamos de fazer ensaios em espaços partilhados com outras bandas ou sob quaisquer restrições financeiras. Já trabalhámos em alguns estúdios dispendiosos dos quais resultavam gravaçoes que nos pareciam incompletas e algo apressadas. Ao termos um espaço nosso para compôr e gravar, conseguimos o que consideramos necessário e essencial para nos desenvolvermos enquanto banda”.

O nome da banda surgiu de um tema antigo composto por Stevenson ao piano, ainda antes de a banda ser formada. “Sou um grande fã de filmes antigos, Chaplin, Keaton e produções pós-vaudeville como os irmãos Max” explica o vocalista, “Utilizei o piano do “The Kid” de Chaplin e escrevi uma canção. Os meus colegas gostaram e consederaram que o “vibe” da banda estava perto disso e, por isso, utilizámos o nome também.” Quanto ao ‘A’ do nome da banda, algo não utilizado normalmente, Stevenson explica “uma busca rápida pelo Google determinou que, com a ausência do termo, “Silent Film” era um termo mais popular do que inicialmente pensámos”.

No “Rancho” a banda grava e auto-produz o seu EP de estreia The Projectionist, posteriormente editado pela Xtra Mile Recordings no final de 2007, e que esgotou em poucos meses. The Projectionist captou a atenção de Huw Stephens (Radio 1) que os apresentou no seu programa “BBC Introducing” a uma audiência mais vasta e que culminou no convite para participarem na edição do mesmo ano de Glastonbury.

A força dos temas que constam no EP The Projectionist alicia também o realizador galardoado Phill Hawkins que pediu à banda que, para além de constarem na sua banda sonora, actuassem no filme “The Butterfly Tattoo”.

No final de 2007 A Silent Film entram em estúdio com o conhecido produtor Sam Williams (Supergrass, The Noisettes, Dogs Die in Hot Cars) para gravar o seu disco de estreia. A banda evita as pós-produções, deixando a maior parte do material intacto, prova do seu promissor talento, tendo o final da faixa ‘Aurora’ sido gravada num único take. A mistura do trabalho termina em Fevereiro de 2008 com a sua apresentação a ser feita através do single ‘Sleeping Pills’, que se torna um êxito por toda a Inglaterra. Com esta vasta e merecida exposição, a banda começa a fazer as primeiras-partes de bandas de peso da música indie como os Athlete, The Mystery Jets e os Scouting For Girls.

Recentemente a banda anunciou o segundo single, ‘You Will Leave A Mark’ para apresentar o seu trabalho The City That Sleeps e que promete ser um marco no seu percurso pelo território nacional. Percurso esse que a banda começou já a marcar, tendo no ano passado participado no Festival Optimus Alive e no evento Pinktober no Hard Rock Café Lisboa.

A sonoridade distinta dos A Silent Film tem recebido elogiosas críticas das diferentes áreas dos media. Algumas comparações prematuras situam-nos ao lado de formações como os Coldplay, Keane ou Snow Patrol enquanto que os mais atentos colocam-nos numa esfera musical diferente com os Guillemots, Interpol ou os conterrâneos e sobejamente reconhecidos, Radiohead. Sobre os contornos musicais dos A Silent Film, Stevenson salienta: “a sonoridade da banda é frequentemente mal interpretada. Penso que as pessoas tendem a considerar-nos como uma banda rock mas sempre fui grande fã de intérpretes como Bjork, Sufjan Stevens e Anthony and the Johnsons e, claro, dos Radiohead. Estou a tentar abordar os temas de uma forma mais artística e pessoal. Talvez sim, seremos sempre uma banda rock mas vejo-nos como mais do que simplesmente ruidosos”.

Os A Silent Film transmitem uma boa dose de charme e sinceridade que escasseia cada vez mais na música britânica dos dias de hoje. Com uma sonoridade que repousa elegantemente entre a música contemporânea e o rock alternativo, o cantor Robert Stevenson actua com uma paixão inquestionável, comparável a um jovem Nick Cave, a sua voz marcante e forte  presença em palco torna-o um líder de grande talento que dificilmente poderá ser negado.


deus

 

Os dEUS São uma banda de rock formada na Antuérpia, Bélgica, da qual só dois membros se mantêm desde o início da sua formação, Tom Barman (voz e guitarra) e Klaas Janszoons (teclas e violino). O resto da banda é neste momento composto por Stéphane Misseghers (bateria), Alan Gevaert (baixo) e Mauro Pawlowski (guitarra e coro). São considerados uma das bandas de rock belgas com maior sucesso e influência.

Em 1991 os dEUS começaram a sua carreira fazendo covers, mas rapidamente escreveram as suas próprias músicas. As suas influências músicais vão desde o folk ao punk, passando pelo jazz e pelo prog rock. A primeira vez que chamaram à atenção foi em 1992 no “Humo’s Rock Rally” (um concurso de bandas de rock) e depois de lançarem o seu EP com quatro faixas Zea receberam uma oferta da Island Record, tornando-se a primeira banda belga indie a assinar com uma das principais editoras internacionais.

O seu álbum de estreia Worst Case Scenario foi lançado a 16 de Setembro de 1994 e foi aclamado pela crítica. Nele notam-se influências de Frank Zappa, Tom Waits e Captain Beefheart. In a Bar, Under the Sea foi o disco que se seguiu dois anos depois e também recebeu boas críticas pelo seu estilo eclético e diverso.

Em 1999 lançam The Ideal Crash que muda a excentricidade para um disco ligeiramente mais acessivel. Ao todo os três primeiros álbuns dos dEUS venderam 750 000 cópias em todo o mundo e criaram um culto à sua volta.

Entretanto houve algumas mudanças na banda. Depois da tour Worst Case Scenario o guitarrista Rudy Trouvé saiu para os Kiss My Jazz, Dead Man Ray e The Love Substitutes. Na altura do lançamento do In a Bar, Under the Sea também saiu o baixista Stef Kamil Carlens para se juntar à banda Zita Swoon. Eles foram substituidos por Craig Ward e Danny Momments respectivamente. A banda ficou completa quando se juntou Tim Vanhmel, guitarrista de tour e que já fez parte dos Evil Superstars, Millionaire e Eagles of Death Metal.

Depois da tour do álbum The Ideal Crash, a banda fez um intervalo que permitiu a cada membro seguir diferentes interesses. Barman dirigiu o filme “Any Way the Wind Blows” em 2003 e juntou-se ao produtor tecno CJ Bolland para formar os Magnus em 2004. Contudo, em Junho de 2002 os dEUS deram 6 concertos em Portugal, Holanda e Bélgica, relativos ao CD e DVD que tinham lançado na altura da colecção de singles No More Loud Music.

A meio de 2004 voltaram a gravar novo material e deram concertos pela Europa e em Agosto desse ano lançaram o download único do single ‘If You Don’t Get What You Want’.

A 12 de Setembro de 2005 foi lançado o álbum Pocket Revolution. O lançamento do álbum teve o suporte de uma tour mundial por 130 países. O último concerto da tour 2005/2006 Pocket Revolution foi a 1 de Outubro na cidade natal dos dEUS, Antuérpia, onde actuaram no “0110 Festival for Tolerance”, onde a entrada era gratuita. Este festival foi uma iniciativa do vocalista Tom Barman e concentrou o maior número de artistas belgas alguma vez visto que actuaram nesse dia na Antuérpia, Ghent, Bruxelas e Charleroi.

Em 2007 a banda construiu o seu próprio estúdio onde trabalharam no seu álbum seguinte, Vantage Point, lançado em Abril de 2008.

Neste momento a banda está a trabalhar no novo álbum que, segundo Tom Barman, será lançado ainda este ano.

 


gorillaz

 

Era uma vez, um mundo dominado pela Pop onde o caos reinava, do caos, surgiram os Gorillaz: quatro intrépidos heróis unificados, que vieram para nos salvar…

... logo atrás com as suas “flight cases” carregadas de discos e com os seus “headphones” postos, vieram os GORILLAZ SOUND SYSTEM numa estreia mundial da experiência multi-sensorial directamente para o Marés Vivas 2010.

Os GORILLAZ SOUND SYSTEM debitam os rápidos sons e os frenéticos videos dos Gorillaz. São uma garantia de grande festa onde apenas se tem de deixar levar.
A sua tourneé mundial ficará para sempre ligada ao lançamento do Don Perignon OEnothèque no luxuoso Hotel Langham em Londres, à Berlin “Fashion Week”, e aos MTV Music Awards na Grécia, depois, foram para casa, rejuveneceram e descansaram o suficiente.

Hoje estão preparados para garantir a maior festa de sempre do Festival Marés Vivas. Garantidamente!

Os GORILLAZ SOUND SYSTEM são uma experiência multi-sensacional, onde a musica da banda Gorillaz é misturada pelo DJ Kofi, complementada por um espectáculo visual realizada pelo VJ oficial dos GORILLAZ SOUND SYSTEM, VJ Roland. O percursionista da banda, Remi, toca vários instrumentos ao vivo, acrescentando assim uma outra vertente à performance do DJ, enquanto que Pauli “martela” a bateria, algo nada fácil. Será asseguramente uma experiência única – e tudo aprovado pelo próprio baixista dos Gorillaz, Murdoc Niccals, todos eles  escolhidos pelos próprios criadores dos Gorillaz Damon Albran dos Blur e Jamie Hewlett co-fundador da revista de banda desenhada Tank Girl que originou os “actores” dos videos dos Gorillaz.

DJ Kofi: mestre em misturas audiovisuais. DJ Kofi é uma das melhores e mais empolgantes exportações musicais do Reino Unido. Desde a sua terra-natal em Londes, DJ Kofi desbravou caminhos para conseguir chegar a DJ de Hip-Hop e Eclectic, trazendo a sua forma de arte a um outro nível com a sua inovadora aproximação do DJ à produção. Em 2009 , esta humilde e realista parceria DJ-produtor progride, expandindo e diversificando o seu reportório musical, incluindo diferentes estilos musicais. Não há limites nos estilos musicais para Kofi, se resulta numa festa ou num bar, não duvidem que Kofi vai passá-la.

Roland: Primeiro emprego: camareiro de WC. O artista visual e produtor de cinema, Roland, é responsável pelo ilustre elemento visual do espectáculo G.S.S. Colega de faculdade do director artístico dos Gorillaz Jamie Hewlett, Roland fez uma tour pelos Estados Unidos da América com os verdadeiros Gorillaz, criando camadas visuais para o espectáculo ao vivo e voltou ao país com a banda para criar “after parties” em Nova Iorque para os magníficos espectáculos Demon Days no Harlem Apollo. Hoje em dia, Roland está a viver em Berlim e tem um estúdio no espaço do antigo Savoy Hotel.

Remi Kabaka:Treinador vocal de Russel Hobs. Nos seus tempos livres, Remi Kabaka dirige uma galeria de arte, mas a sua verdadeira vocação é trabalhar com os Gorillaz Sound System. Este one-man party starter é DJ, vibesmaster e chambermaid da crew dos G.S.S. É também conhecido por em palco atirar (para o chão/público) os seus “congas”. Por isso, foram avisados.

Pauli: Também conhecido por tocar muito bem djembe. Iniciando a sua carreira com “his button done up”, a sua gravata escolar muito apertada e o seu cabelo repartido ao meio, Pauli construiu o seu caminho para o topo vencendo o prémio Jovem Baterista do Ano do Reino Unido. Na “after party” após o concerto a sua bebida foi apelidada de “F.U.N.”. O seu penteado rapidamente se tornou no mais divertido e a sua música tornou-se em algo que até os mais blues dos Blues Brothers teriam inveja. Quando procurar o significado de “prodigy” irá encontrar a descrição ‘Pauli Stan Mck’.

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