×

Alerta

JFolder: :ficheiros: caminho não é uma pasta. Caminho: [ROOT]/images/FotoReportagens/2014/Morrissey_6Out_ColiseuLX
×

Aviso

There was a problem rendering your image gallery. Please make sure that the folder you are using in the Simple Image Gallery Pro plugin tags exists and contains valid image files. The plugin could not locate the folder: images/FotoReportagens/2014/Morrissey_6Out_ColiseuLX

Avenged Sevenfold: Campo Pequeno

AVENGED SEVENFOLD

27 NOVEMBRO

CAMPO PEQUENO - LISBOA

Público ao rubro com o regresso da banda norte-americana  a Portugal

 

Numa coisa há  que concordar. Os fãs das sonoridades mais pesadas, são normalmente o público mais devoto e fiel, aquele que segue as bandas de eleição contra ventos e marés, contra crises e falta de dinheiro. Numa altura em que as salas de espetáculos têm andado menos compostas, o regresso a Portugal dos Avenged Sevenfold no passado dia 27 de Novembro, provou isso mesmo. Um Campo Pequeno praticamente cheio e já muito aquecido pelas primeiras partes, a cargo dos Avatar e dos Five finger Death Punch, recebeu em euforia a banda norte americana. Quase sete mil fãs ansiosos por ver ou rever os êxitos e receber ao vivo o último trabalho de originais, Hail to the King, editado em Agosto de 2013.

 

 Ao longo de uma hora e meia uns Avenged Sevenfold  visivelmente mais maduros, percorreram principalmente  os últimos  dois  álbuns da carreira. Neste regresso, a banda de M. Shadows, Synyster Gates, Zacky Vengeance e Arin Ilejay, começou logo por contrariar as temperaturas que se faziam sentir lá fora e aqueceram a multidão, com a ajuda de uma caveira com asas de morcedo (símbolo de sempre) em chamas.  À semelhança de Hail to the King o espetáculo começou em força com Shepard of Fire, para depois dar lugar as mais antigas, Critical Acclaim e Welcome to The Family. Seguiu-se o tema que dá nome ao último álbum, com Shadows a pedir  o primeiro moche e  a reforçar que no backstage lhe tinham dito que o público presente no Campo Pequeno era sem dúvida a melhor crowd da digressão. Os fãs responderam à altura e o espetáculo seguiu com Doing Time e  Buried Alive para depois se ouvir a homenagem muito ovacionada, a Rev, o baterista falecido em 2009,  com o tema Fiction.

 

 Nightmare e Afterlife foram as “senhoras” que se seguiram. E que bem recebidas. Um  solo de guitarra com uma jam de bateria acalmou um pouco os ânimos, que depois recuperaram em força com Requiem e Bat Country, música que sossegou as hostes mais old school. No  encore Chapter Four e Unholy Confessions de Waking the Fallen continuaram o regresso às origens e o concerto encerrou em apoteose, com os fãs a fazerem mais de metade da festa e a mostrarem como se faz um moche em português.

 

Arriscamos dizer que todas as bandas, deviam ter fãs assim.

 

Texto: Tânia Gaspar

.


Share this article

Sobre Nós

A paixão pela música e fotografia, conciliou para a criação deste site de fotojornalismo, feito com o total profissionalismo de quem pretende ajudar a criar uma página digna de quem procura notícias, fotos e vídeos dos melhores concertos em Portugal.

 

Registo ERC nº 125369
Periodicidade - Mensal
19/06/2024

Últimas Notícias

Promotoras