Ruben Viegas

Ruben Viegas

terça, 23 março 2010 22:16

Maniac Street Preachers: Alive!10


ManiacStreetPreachers

 

 

Os Manic Street Preachers são uma das bandas mais importantes do rock inglês e são também a mais recente confirmação para o Optimus Alive!10, onde vão actuar dia 9 de Julho, no Palco Optimus.

Com uma carreira profícua e aclamada, os Manics (como são muitas vezes referidos), conseguiram colocar 8 discos no top 10 de álbuns, 15 músicas no top 10 de singles e alcançar 3 primeiros lugares (com o álbum "This Is My Truth Tell Me Yours" e com os singles "If You Tolerate This Your Children Will Be Next" e "The Masses Against The Classes").

A indústria musical também tem sido unânime no reconhecimento aos Manic Street Preachers e o trio britânico ostenta já, em cima da lareira, 4 Brit Awards (dois por "Melhor Álbum" e dois por "Melhor Banda Britânica"), para além do prestigiante prémio carreira atribuído pelo New Musical Express (NME).

O mais recente disco de originais, "Journal For Plague Lovers", foi editado no ano passado e conta com letras escritas pelo controverso guitarrista Richey Edwards, semanas antes de ter desaparecido, há mais de 15 anos.


Artistas já confirmados: Alice in Chains, Boys Noize, Bloody Beetroots Death Crew 77, Booka Shade, Burns, Calvin Harris (Live), Crookers, Faith no More, Gogol Bordello, Gossip, Heaven & Hell, Holy Ghost!, Kasabian, La Roux, LCD Soundsystem, Manic Street Preachers, New Young Pony Club, Peaches, Pearl Jam, Phoenix, Simian Mobile Disco, Skunk Anansie, Steve Aoki e The xx.


 

MANIAC STREET PREACHERS - YOUR LOVE ALONE

 

 

www.manicstreetpreachers.com

 

 

Press Release: Everything is New


segunda, 25 janeiro 2010 03:39

Mão Morta: Editam 1988-1992

 

Mão Morta iniciam as comemorações dos seus 25 anos
com a edição de 1988-1992

 

MaoMorta25anos

 

Press release: Raquel Lains / Let´s Start a Fire!

 

quarta, 06 abril 2011 19:15

Marcelo D2: Concerto Intimista no Porto

 

A 1ªLinha, em parceria com a Namoral, tem o orgulho de anunciar directamente do Rio de Janeiro Brasil para a cidade do Porto, Marcelo Peixoto aka Marcelo D2.

Este encontro está agendado para o dia 11 de Maio no Teatro Sá da Bandeira e contará com a primeira da banda portuense Souls of Fire, que celebra este ano 10 anos de carreira. Neste concerto além dos temas dos primeiros trabalhos, "Comunicar" (2006) e "Subentender" (2009), o público poderá ser surpreendido com algumas músicas que integram o novo Ep a ser lançado brevemente.

"Nascido em São Cristóvão morador de Madureira, desde pequeno acostumado a subir ladeira", é assim que a 5 de Novembro de "1967" se apresenta ao mundo aquele que é hoje um dos principais arquitectos e referência incontornável da música brasileira.

De "profissão mc", "à procura da batida perfeita", em "desabafo" ,"dor de verdade", "pilotando o bonde da excurssão, ora "mantendo o respeito", assim se resume ("baseado em factos reais") o "contexto" "sinistro" do responsável por misturar o "hip hop com samba diz o dito popular, morre o homem fica a fama."

Depois de uma carreira de sucessos ao lado dos Planet Hemp e dos vários discos lançados a solo nos últimos anos: "Eu Tiro é Onda" (1998), "À Procura da Batida Perfeita" (2003), "Meu Samba é Assim" (2006) ou "A Arte do Barulho" (2008), D2, ainda com "a maldição do samba", lança em final de 2010, um tributo a uma das principais figuras do género, Bezerra da Silva. Este trabalho como o próprio afirma na "saudação" (último tema do disco), é uma homenagem à obra de "um ídolo, um grande amigo que foi influência e inspiração."

E porque "não se faz mais malandro como antigamente", vale a pena relembrar os tempos do Planet, partilhar os principais êxitos da sua carreira e porque não, ouvir em primeira mão num ambiente de sala, limitado, intimista, "só" para os "amigos", "a semente" do seu mais recente trabalho, "Marcelo D2 canta Bezerra da Silva."

A pergunta é:

"Vocês estão prontos para um rolé?

Vocês estão pronto pronto mesmo?

Um rolé com qualquer banda...

Do Hip Hop ao samba."

"Vamos fazer barulho porra!"

BILHETEIRA

Pré-venda (limitada aos primeiros 1000) - 18€

Após esgotar a pré-venda - 22€
quarta, 23 março 2011 21:31

Marc Ribot: Homem e a Guitarra

Marc Ribot – O Homem e a Guitarra
marcribot


É considerado como um dos magníficos da guitarra.

Nascido em Newark (New Jersey) em 1954, deu os primeiros passos como guitarrista tocando com algumas bandas de garagem locais, simultaneamente desenvolvia os estudos da guitarra clássica.


Em 1978 mudou-se para New York  onde colaborou com algumas banda Punk e Soul.

A sua carreira viu uma rápida ascensão no meio musical, entre 1979 e 1985 gravou com alguns artistas de renome mundial como é o caso de Wilson Pickett, Carla Thomas, Rufus Thomas, Chuck Berry e muitos outros.


Desde então Marc Ribot é um dos músicos mais respeitados em New York e simultaneamente em todo o mundo.

Marc Ribot, levou a guitarra para uma nova dimensão, compondo estudos e exercícios “impossíveis” não só de um ponto de vista da técnica, mas também ao nível da estética musical, levando a guitarra aos extremo do possível e do impossível.

O estatuto de magnifico foi-lhe atribuído e os créditos de colaborações incluem nomes como:

Tom Waits, Soloman Burke, Elvis Costello, Marianne Faithful, Arto Lindsay, Caetano Veloso, Laurie Anderson, Susana Baca, McCoyTyner, The Jazz Passengers, John Lurie's The Lounge Lizards, Jamaaladeen Tacuma, Cibo Matto, Medeski Martin & Wood, James Carter, Vinicio Capposella (Italy), Auktyon (Russia), Vinicius Cantuaria, Sierra Maestra (Cuba), AlainBashung (France), Joe Henry, Allen Toussaint, Marisa Monte, Allen Ginsburg, Madeleine Peyroux, Sam Phillips, and more recently Norah Jones, Akiko Yano, The BlackKeys, Jakob Dylan, Jolie Holland, Elton John/Leon Russell, John Mellancamp and many others.

Ribot colabora ainda regularmente com o produtor T Boné Burnett, vencedor de um Grammy com o disco de Alison Krauss e Robert Plant “Raising Sand”, colabora ainda regularmente com o compositor Jonh Zorn.

Actualmente Marc Ribot está em tour com vários projectos e é exactamente com o seu projecto a solo e em nome próprio que se apresentará no próximo dia 12 de Abril no Teatro S. Jorge em Lisboa.

Marc Ribot – o Homem e a Guitarra.

http://www.marcribot.com/

 

Press Release: Luckyman


 

MaresVivas2010

 

 

EDWARD MAYA

 

EduardMaya

 

Edward Maya é um pacote musical (produtor, performer, compositor e músic) da Roménia.

Estudou na Escola Secundária de Música “George Enescu” em Bucareste e é neste momento um finalista da Universidade Nacional de Música em Bucareste (Conservatório de Bucareste).

Com apenas 19 anos Edward compôs uma música com E. Carcota para o Festival Eurovisão e que alcançou toda a Europa e foi directamente para o 4º lugar da competição (Michael Treistariu – Tornero). Este momento foi seguido por um período cheio de trabalho para o artista, que trabalhou em diferentes contactos com artistas romenos a trabalharem fora (Akcent, Costi Ionita, Vika Jigulina, Cassa Loco, Studio One, DjRynno, Dj Sava, Marius Nedelcu, BlaxyGirls, Imba).

Em 2008 produziu o álbum que relançou a banda Akcent, fazendo-a surgir no panorama internacional com grandes hits como ‘Stay With Me’, ‘That’s My Name’ e ‘Lover’s Cry’, todas sob a assinatura de Edward Maya.

O ano de 2009 trouxe uma surpresa no mercado musical da Roménia, a primeira música com Edward Maya enquanto produtor e artista, ‘Stereo Love’, rapidamente se tornou num grande hit em discotecas e bares por todo o mundo. O enorme sucesso de ‘Stereo Love’ levou Edward a dar concertos em todo o mundo, tendo a música alcançado os tops na Grécia, Albânia, Líbano, Arménia, Portugal, Rússia, Polónia, Holanda, Egipto, Espanha, Itália, Turquia, etc.

Neste momento Edward Maya está de volta ao estúdio para trabalhar em novos projectos enquanto produtor e artista.

 

GNR

 

GNR_MaresVivas2010

 

RETROPOLITANA é o novo disco que os GNR vão trazer ao Marés Vivas.

O single de avanço do disco, intitulado “Rei do Roque”, já foi divulgado e rapidamente entrou no Top das playlists das rádios.

O 11º álbum de originais do grupo, numa discografia de 14 títulos, será um disco assumidamente Pop e próximo da essência sonora dos GNR. "Retropolitana" é o primeiro trabalho da banda gravado em estúdio próprio, no Porto, e traz canções surpreendentes após uma longa pausa na gravação de temas inéditos. A apresentação em primeira-mão ocorre já no próximo dia 30 em Sintra, abrindo a nova Tour com muitas datas já confirmadas pelo país! Imperdível.


É em 1981 que a banda da cidade do Porto edita o seu primeiro registo em vinil, então intitulado “Portugal na CEE”, seguido de “Sê um GNR”. A crítica rende-se rapidamente ao trabalho dos GNR, pois compreende que de facto é possível a existência de uma banda pop rock coerente e inteligente, capaz de elevar-se à qualidade do que se produz no estrangeiro. Prova disso são os memoráveis concertos nos antigos estádios de Alvalade e das Antas, cerca de uma década depois, que contam com a presença de mais de 75.000 fãs. Vêm sem dúvida constatar que o grupo consolidou uma carreira que atravessou todas as estações da música moderna portuguesa dos últimos vinte anos e saiu incólume.

Numa era em que a musica estrangeira veio invadir o mercado nacional de forma massiva, os GNR, de forma muito perspicaz, vieram contradizer esta tendência. Nos dias de hoje o trio Reininho, Machado e Romão – que são actualmente o pilar central do grupo – ainda se mantém verdadeiramente fiel na valorização da língua e cultura portuguesas.

Uma geração começa finalmente a reencontrar-se e vários são os temas que se destacam de imediato. Basta recordar “Dunas”, do álbum Os Homens Não Se Querem Bonitos, “Efectivamente”, do quarto disco Psicopátria, “Ana Lee”, “Sub-16”, “Sangue Oculto” ou “Pronúncia do Norte”, do álbum Rock in Rio Douro, de 1992.

Os vários trabalhos dos GNR caminham, inevitavelmente, para um sucesso estrondoso. A recompensa merecida por um trabalho árduo e persistência traduz-se num Disco de Platina, com GNR in Vivo, e Rock in Rio Douro torna-se o disco-fenómeno (quatro Discos de Platina, com 160 mil álbuns vendidos).

A primeira de duas compilações lançadas – Tudo o Que Você Queria Ouvir, em 1996 (seguida posteriormente por Câmara Lenta – 16 Slows do Melhor GNR, em 2002) – agrupa os temas de maior êxito da banda, sendo apenas possível em CD duplo.

Com Popless, gravado no início do novo milénio, o grau de maturidade dos GNR, procurado desde a segunda metade dos anos 90, é atingido. O segundo tema – “Asas (Eléctricas)” – leva novamente a banda às playlist das rádios, uma vez que dá vida e cor ao primeiro telefilme da SIC “Amo-te Teresa”, que obtém um largo sucesso à escala nacional. Também um tema inédito incluído na segunda compilação, Câmara Lenta – 16 Slows do Melhor GNR, é escolhido para o genérico de uma telenovela da TVI com título homólogo – “Nunca Digas Adeus”.

O grupo, caracterizado pela sua energia sem limites, grava nesse mesmo ano um novo álbum. Do Lado dos Cisnes, que marca um retorno à garagem, às guitarras pop e à canção curta e despachada, com um leve toque de sarcasmo ausente há algum tempo da escrita do grupo.

Em 2006 os GNR comemoram os seus 25 anos de existência. No primeiro trimestre sai um álbum de tributo à banda, intitulado Revistados 25-06, onde os temas que já fazem parte da nossa memória colectiva são interpretados por nomes do hip-hop, reggae e R&B nacional: NBC, Virgul (Da Weasel), Expensive Soul, Melo D, Guardiões do Subsolo, entre outros.

O segundo acto comemorativo dos 25 anos de carreira é celebrado com o lançamento de Continuacção – O Melhor dos GNR Vol.3. Um álbum duplo, com muitos temas nunca editados em CD e com dois temas inéditos: “Continuação” e uma versão estrondosa do tema “Quero Que Tudo Vá P’ró Inferno”, de Roberto Carlos. Rapidamente os GNR sobem para o top de músicas mais ouvidas nas rádios, mantendo-se em primeiro lugar por semanas a fio.

Contra factos não há argumentos e a participação no Rock in Rio - Lisboa 2006 comprova o estatuto que o grupo mantém no panorama musical português. A banda sobe ao Palco Mundo encerrando o festival, num dia que contou com muitos nomes sonantes da música internacional, onde milhares de fãs festejam o aniversário da banda.

A terceira comemoração dos GNR, ainda em 2006, dá-se com os memoráveis espectáculos de Outubro, nos Coliseus do Porto e de Lisboa. Esgotados em pouco tempo, são alvo de grande parte da comunicação social, recebendo favoráveis críticas, sobretudo pelo seu aspecto inovador e pelos novos arranjos dos temas. As noites contam com as participações especiais de NBC, Sónia Tavares (The Gift) e Legendary Tiger Man.

Vinte e cinco anos volvidos do primeiro single – com 13 álbuns gravados e vários prémios conquistados – os GNR tornaram-se um ícone do panorama musical português, marcando um estilo muito próprio do pop rock nacional. Boas razões para a comemoração de uma brilhante carreira.

Esse ano, e 2007, traduzem-se numa série de espectáculos ao vivo por todo o país. A digressão percorre várias localidades de norte a sul, de onde se destacam os convites para iniciativas como o “Mega Concerto Visão” (Revista Visão, que editou a colecção “As Músicas da Nossa Vida” - álbuns de várias bandas nacionais) e “Vodafone SoundClash”, ambos no Pavilhão Atlântico, ou o espectáculo no Zénith em Paris.

Já em 2008, uma super-produção marca a carreira do grupo: no dia 18 de Abril os GNR sobem ao palco do Pavilhão Atlântico com a Banda Sinfónica da GNR. Mais de 25 anos depois do início da polémica, o mito dissolve-se: o Grupo Novo Rock e a Guarda Nacional Republicana fazem história num concerto memorável. Sob direcção do Tenente Coronel Jacinto Montezo, impulsionador do projecto, 120 músicos dão vida a 18 temas intemporais do grupo portuense. Com arranjos de orquestra minuciosos, pela mão de Vasco Azevedo, Pedro Moreira, Filipe Melo, Hugo Novo e Mário Laginha, o alinhamento do espectáculo é cantado em tons de festa por mais de 8.000 fãs incondicionais. O espectáculo passa também pelas cidades de Coimbra e Guimarães ainda nesse ano.

No ano seguinte, os GNR continuam na estrada, com concertos marcados um pouco por todo o país. Destaque para um espectáculo especial na Casa da Música, na Noite de São João, e também para o grande concerto de passagem de ano nos jardins da Torre de Belém, em Lisboa.

Já em 2010, a banda entra em estúdio para gravar aquele que será o sucessor de Do Lado dos Cisnes. Pela primeira vez na história dos GNR, as gravações decorrem em estúdio próprio, o que lhes permite ir ao encontro com a essência da sua sonoridade. “Rei do Roque”, o primeiro cartão de visita deste novo disco, é divulgado semanas mais tarde e desde logo é bem recebido pelas rádios e pelos fãs do grupo. A 30 de Abril, os GNR apresentam no Centro Cultural Olga Cadaval algumas das novas canções que farão parte do tão aguardado álbum e aproveitam para divulgar o título deste novo trabalho: Retropolitana.

www.osgnr.com

 


Nikolaj Grandjean

 

Nikolaj_Grandjean_MaresVivas2010

 

No seu início, a história de Nikolaj Grandjean é sobre adaptação e contrastes, lidando ao mesmo tempo com uma herança de tentativas de adaptação. Crescer num ambiente bastante diferente dos outros e conseguir manter a calma torna um rapaz culturalmente diversificado. Fazer música e insistir em ser honesto, tornou-se mais tarde um caminho essencial. Inistir em dizer a sua própria verdade. É agora. Obviamente muitas coisas o encaminharam a este ponto.

O divórcio dos pais decorreu calmamente. Durante a maior parte da sua infância e adolescência, Grandjean viveu com a mãe, que lhe permitiu diversas experiências. Convivendo com políticos liberais de esquerda, com uma grande vibração creativa. As regulares visitas ao pai, que optou por uma direcção completamente diferente, marcaram-no muito e esse contraste ajudou muito a definir o homem que é hoje.

Grandjean descobriu cedo o jeito que tinha para brincar com as palavras e criar música. Um inegável talento que completava muitas necessidades procuradas. Enquanto miudo escreveu músicas para aniversários, na escola gostava de escrever e criar jogos. Quando já adolescente começou a tocar guitarra, rápidamente começou a compôr as suas próprias minhas em vez de aprender a tocar as de outros.

Durante muitos anos Grandjean tocou em várias bandas de rock, mas nunca gostou muito de ter de partilhar a escrita de músicas com outras pessoas. Mais tarde juntou-se ao cantor Tanja Thulau e ao produtor Per Vibskov procurando juntos conquistar o mundo com grandes músicas pop, tendo conseguido assinar contracto com a Sony. Porém, depois de trabalharem no álbum durante 3 anos a editora abandonou o projecto e Grandjean proclamou, com raiva e frustação em iguais partes, que de ali em diante seria um escritor de letras de músicas e que o seu sonho de ser descoberto jovem – e de dominar o mundo – terminaram de vez.

Grandjean continou a escrever músicas para vários artistas do top 10 dinamarquês e no início do milénio foi nomeado para um Grammy dinamarquês. Sabe bem estar por dentro mas, ao mesmo tempo, nem por isso. É muito trabalho e para ele não valia o esforço. Assim, juntamente com Tanja Thulau, Mikkel Hess, Jens Bjørnkjær e Bastian Sjelberg, formou a banda Luke. Um raro e brilhante grupo de músicos jazz que puseram Granjean a trabalhar a sério.

O período de tempo seguinte consistiu numa experiência de aprendizagem muito rica. Na banda Luke Grandjean era o escritor das letras, guitarrista e vocalista. A banda lançou três álbuns, Luke, em 2003, Nurse and Amaze, em 2005, e Guaratiba, em 2006, e recebeu uma nomeação ao Grammy de melhor actuação dinamarquesa em 2003.

Durante as gravações da banda numa montanha do Brasil, Grandjean torna-se muito bom nos aparelhos de gravação e com o seu amigo e cantor de ópera Mikkel Lomborg ao seu lado, decide começar a gravar as suas próprias músicas em seu nome. Esta parceria define uma mudança radical na vida de Grandjean. Juntos põem na música uma próximidade e ludicidade e o editor, DJ, produtor e artista, Kenneth Bager, agarrou a ideia. O resultado foi a sua estreia a solo, Carring Stars, lançado em Abril de 2008.

Desde então Grandjean tem estado em tour pelo mundo, dando mais de cem concertos. Ao vivo juntam-se a ele Mikkel Lomborg e Christian Winther. Mais uma vez insiste em trazer a verdade ao de cima, mantendo tudo verdadeiro e perto.

www.ngrandjean.net

 

 

MaresVivas2010TMNMoche

 

 


DR1VE

Dr1ve

Beautiful foi o primeiro registo discográfico em formato EP lançado pelos Dr1ve no ano de 2004. Gravado em 2003 no Aura Estúdio, o EP Beautiful foi produzido e misturado por Rodolfo Cardoso e masterizado nos E.U.A. por Howie Weinberg (Nirvana, Deftones, Oasis, entre muitos outros) nos estúdios Masterdisk.

O single ‘Beautiful, beauty’ foi o tema escolhido para apresentar o projecto nas rádios nacionais. O sucesso ficou firmado com a sua entrada em airplay em mais de 40 rádios.

Depois da tour de apresentação deste trabalho que passou por alguns festivais e terminou no segundo aniversário da Quinta dos Portugueses da Antena 3, em Santa Maria da Feira, o colectivo iniciou a pré‐produção do seu primeiro álbum: …Lines of my own book…. Este disco foi produzido, gravado e masterizado por Jorge Fidalgo e o seu lançamento ocorreu em Janeiro de 2006 simultaneamente nos mercados português e britânico.

Em Junho de 2007 foram a única banda portuguesa a estar presente no festival internacional de música – Fête de la Musique, realizado em Lausanne ‐ Suiça, que contou com a presença de trinta bandas oriundas dos quatro cantos do mundo.

Dr1ve assinaram, entretanto, contrato com a Chiado Records e editaram em Abril de 2009 o segundo álbum de originais, homónimo, que contou com a participação especial de Lúcia Moniz no single de apresentação ‘A wish... (keep fighting)’, tema que fez parte do genérico do filme “Escritora Italiana”, sincronizado com a série “Morangos com Açucar”, e que ainda hoje passa nas principais rádios nacionais. O 2º single de promoção deste trabalho ‘Tentei’ foi outro dos temas bem sucedidos da banda, desta feita, em português, estando ainda no ar com a telenovela “Meu Amor”, na TVI.

Durante 2009, os Dr1ve participam no Festival Sudoeste e participam de algumas das principais Queimas organizadas pelo país.

Em Junho de 2010, regressam com um novo trabalho. Páginas de um dia folheia mais de 10 temas inéditos, desta feita 9 dos quais em português. A excepção vai para ‘Why’, tema produzido em especial para fazer parte da banda sonora do filme de Telmo Martins “Um funeral à Chuva”. O single de promoção extraído deste novo disco chama‐se ‘Sem Cor’ já roda nas principais rádios do país e promete “colorir” mais um Verão que se aproxima, recheado de boa música e bons espectáculos ao vivo!

Os Dr1ve são: Beto na voz e guitarra acústica, Tony na bateria, Litos na guitarra eléctrica, Vítor Silva na guitarra eléctrica, Joe Maia no baixo e Paulo Veloso nas teclas.


http://www.dr1ve.net/




LOBO

Lobo


A fazer xinfrim desde 2007, o LOBO tem tripla personalidade.

É teimoso, sensível, obsessivo, determinado...e não gosta de 2as feiras.

Definitivamente o LOBO é um PODER‐TRIO, quase um gang.

Pedro Lobo é o principal responsável pelas canções do LOBO. Alternador de Discos, Produtor e Melómano, percorreu o país de lés a lés com bandas como os Buena ou Renderfly. "Ecléctico is my middle name" diz.

Pedro Madureira gravou um disco com o lendário Mick Glossop e tira um prazer dos diabos de tocar bateria.

Pedro Jorge cria melodias na guitarra como poucos e gosta de teorizar sobre Frequências Hertzianas.

Nuxo Espinheira (Blind Zero), é o elemento que ao vivo, assume as linhas do baixo.

Juntos fazem parte dessa entidade que decidiram denominar de LOBO...pelas canções.

Após diversas apresentações ao vivo, a banda grava em estúdio, durante 2008 e 2009, aquele que será o seu primeiro registo de originais: ‘Socorros a Náufragos’.

O disco é produzido por Pedro Lobo e conta com as participações de Presto (Mind da Gap), Nuxo Espinheira (Blind Zero), Alberto Almeida (Cabaret Fortuna) entre outros.

“Socorros a Náufragos” conta também com duas lendas vivas da arte de fazer discos, Vic Florencia (Danko Jones, Nelly Furtado) que mistura a poderosa versão dos GNR, Pós‐Modernos, e Denis Blackham (Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Kraftwerk, Brian Eno, etc) responsável pela Masterização.

Depois de dado a conhecer parte do álbum, a um grupo restrito de pessoas ligadas à indústria musical, o LOBO é convidado a integrar a compilação Novos Talentos FNAC 2009, com o tema ‘Agora, Aqui’ sendo que a música ‘Algo Mudou’ é também sincronizada com a Telenovela de sucesso “Sentimentos” em exibição na TVI, levando assim a Música Alternativa Portuguesa até às Ondas Hertzianas Televisionadas.

‘Socorros a Náufragos’ tem edição da independente Slurping Sounds e distribuição da Compact Records.


http://www.myspace.com/olobo



OS AZEITONAS

OsAzeitonas


Os Azeitonas reivindicam para eles próprios o que eles chamam de o estatuto de fiéis depositários de um “Nacional‐Cançonetismo” que acreditam ter sido perdido algures nas brumas do tempo, pelo direito alienável à pretensão que assiste qualquer artista que se preze. Fazem do “formato‐canção” a tocha que os alumia pelos trilhos perdidos da Música Ligeira Portuguesa e usam versos de amor como arma de arremesso e insurreição.

A sua banda resulta da maturação de muitos anos a ouvir em segredo Neil Diamond na estereofonia dos pais, a disfarçar a emoção perante a batida dançante dos ABBA e a esconder o embaraço dos pelos iriçados pelas baladas mais românticas de Bonnie Tyler. A semente ficou e continuou, teimosa e autónoma, a cescer dentro deles, acabando por medrar, acabando por florescer inevitavelmente, assim que o medo e a insegurança foram devidamente resolvidos.

O grupo acredita que gostar de música romântica hoje em dia é proíbido e até punível com sanções que podem ir até à exclusão total dos mais concorridos grupos sociais. Por isso, pedem que se aceite o convite de cometer esse acto de rebeldia sublime, que nofundo se traduz no regresso às origens da apreciação afectiva da música, como se não existisse uma lógica estética a toldar os ouvidos de quem sintoniza uma frequência alternativa. Para eles o homem em quem a emoção domina a inteligência recua a feição do seu ser a um estádio da evolução anterior, em que as faculdades da inibição dormiam ainda no embrião da mente.


http://www.osazeitonas.com/

http://www.myspace.com/osazeitonas



THE LOVE TOUR – ANDRÉ INDIANA E MÓNICA FERRAZ


ANDRÉ INDIANA

AndreIndiana


Não, não é preciso tapete vermelho nem confettis! O rock and roll nem sempre precisa de manobras de diversão, de placebos ou eyeliners. Por vezes o rock and roll sabe melhor sem espinhas, mas com osso, músculo e alma, alma aberta. E sabe ainda melhor quando temos música e músico a sério. Daqueles que tocam mesmo! Os tais que transpiram gozo e paixão quando o fazem e, quando isso acontece, temos de celebrar. Vamos lá então!

Preparem-se para mais: rock, funk e soul bem esgalhados. Grandes músicas, valentes guitarras orientadas pela mestria já por demais evidente nos dois álbuns editados.

O terceiro está aí não tarda e este é o tema que abre então para o disco número três em longo formato de Indiana, André Indiana: X-GLAMOUR !


E sabem que mais: I said I know it’s only rock ´n roll but I like it!

Isidro Lisboa.

www.andreindiana.com




MÓNICA FERRAZ

MonicaFerraz


É verdadeiramente fantástico quando nos põem nas mãos um disco com músicas de contágio automático, dos tais que nos conquistam à primeira. E porque, afinal, está lá tudo no sítio! Estrutura conseguida para a mente, o corpo e a alma. E é bem verdade que se torna ainda mais excitante quando se trata de um trabalho de alguém cujo crescimento fomos acompanhado de perto.

É também uma sensação de orgulho seja pela proximidade, amizade, bairrismo ou patriotismo. Sim, aquilo que venho dizendo há uns bons anos está, mais uma vez, muito bem fundamentado neste primeirotrabalho de Mónica. É outra certeza de que temos por cá valores seguros na pop, no rock e por aí fora...

Acreditem que não é por magia, nem por acaso que o disco que vai chegar também às vossas mãos causará efeitos e sensações semelhantes aos meus. É, claro está, resultado da entrega, da partilhaconstante e da necessidade de uma evolução bem sustentada com perfeita noção do tempo e do espaço.


Estamos aqui perante um natural elevar da fasquia, mas com os pés bem assentes num processo de crescimento tranquilo e previsível. Vai Mónica vai!!!

Isidro Lisboa.


www.monicaferrazofficial.com


JOÃO SÓ E ABANDONADOS

JoaoSoAbandalhados


"O tempo é ameno e as gentes brandas mas árdua a tarefa de fazer um disco popular. Pop, para os sintéticos. E se o país oferece terra quente e céu limpo é nas coordenadas interiores que o nevoeiro provoca fantasmas: António Variações, Rui Veloso, José Cid (que apareceu antes e depois, o verdadeiro espectro atemporal). João, talvez por ser Só, não tem nada a perder. Coube‐lhe o infortúnio de cantar bem, juntar estrofe, refrão e ponte e saber tocar a guitarra que segura. Que não espere facilidades por semelhante desassombro.

Lá fora, nos países menos ensolarados, o costume não é condenável. Ninguém se consome de culpa por ouvir na rádio uma canção que fica na cabeça para o resto do dia (mas lá está, provavelmente a assoalhada está habitável). Os tribunais não criminalizam o assobio e não amnistiamos taciturnos. João Só põe‐se então lusitanamente a jeito. Em onze, quatro canções são baladas: quem julga ele que embala? Em onze, três canções têm Amor no título: quem julga ele que ama? Das onze a última chama‐se "Canção do Isqueiro": quem julga ele que ilumina?

Há um cantor com fôlego, solos de guitarra, baterias insufladas, órgãos retrógrados, segundas vozes, palminhas certas e, blasfémia contemporânea, um piano limpo (sem trejeitos coldplayanos). E rimas. E o conveniente tema único – boy meets girl e toda uma consequente série de chatices. A ausência de revoluções estéticas equivale aqui ao escândalo de um disco sem bolor. Prontíssimo a consumir. Só o Céu sabe de prazos de validade (de qualquer modo o rock nunca foi a banda sonora da Eternidade). Por fim, João Só junta‐se a gente suspeita. O produtor, Jorge Cruz, conhecemos das Guerras pela Independência da década de 90 e das novelas. Os microfones são postos por Nelson Carvalho na mais velha gaiola insonorizada da Nação, sita nos Estúdios de Paço de Arcos. Não admira o nome da banda que o acompanha. Abandonados é o risco para aqueles que por aqui singram na ingrata tarefa de pôr uma canção a fazer pop."


http://www.joaoso.com/

http://www.myspace.com/joaoso


CAIM

Caim


Com 7 anos de existência, um EP e participação em várias compilações, a banda edita em 2007 o álbum “Beg A Dime” e vê o 1.º single “Loss” na lista das músicas mais rodadas nas rádios portuguesas. Tiveram o privilégio de partilhar palco com várias bandas, como os Xutos & Pontapés, Fingertips, Pólo Norte, GNR, Clã e Buraka Som Sistema.

A banda é formada por Daio (Voz), Bruno Lobo (Guitarra), Pedro Fonseca (Guitarra), Luís Rosa (Baixo) e Nélio Freitas (Bateria).

Na digressão de 2008 percorreram o país de norte a sul com o apoio oficial da Rádio Comercial e Sic Radical. Marcaram presença no Festival Rock in Rio Lisboa, onde contaram com a especial presença do baixista Ciro Cruz (Gabriel o Pensador), também produtor de “Beg A Dime”.

Com o novo álbum segue‐se nova digressão. É no palco que estão em casa.


http://www.caimband.com/

http://www.myspace.com/caimband

 

O Festival decorre de 15 a 17 de Julho 2010.

 

Cabedelo – Vila Nova de Gaia

Com capacidade para 25.000 pessoas por dia, o recinto do Festival está situado junto à foz do Rio Douro, com uma vista soberba.

BILHETES À VENDA

 

Ticketline, CTT, Lojas Fnac, Worten, Agencias Abreu, Bulhosa, Abep, Alvalade, em Espanha – Breakpoint.

Preços:

 

Passe diário – 25Eur
Passe 3 dias – 45Eur

 

VENDA ANTECIPADA ATÉ 15 DE JUNHO – PASSE 3 DIAS – 40Eur

 

Press releases: Porto Eventos



quinta, 20 maio 2010 16:56

Maria Bethânia: Coliseu do Porto

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MARIA BETHÂNIA é uma das maiores intérpretes brasileiras de sempre. Um dos maiores nomes que o Brasil exportou e que a Música Popular Brasileira (MPB) ofereceu. A cantora da Bahia já vendeu mais de 25 milhões de discos. No início, BETHÂNIA queria seguir carreira no teatro. Perdeu-se uma actriz, ganhou-se uma brilhante cantora. Irmã de Caetano Veloso, que lhe escolheu o nome artístico, MARIA BETHÂNIA gravou o primeiro álbum em 1965, um disco homónimo que a lançou numa caminhada sempre em ascensão até ao topo. Com Elis Regina, Rita Le e e Gal Costa é considerada uma das grandes intérpretes da história da música brasileira. Em 2009, a primeira cantora brasileira a atingir a marca do milhão de vendas num só disco, com Álibi, em 1978, editou Encanteria, o mais recente disco de originais, e um DVD, Dentro do Mar tem Rio, um disco gravado ao vivo em São Paulo. A actuação presente no DVD pode ser uma boa antevisão para o muito aguardado espectáculo na cidade invicta, onde não faltarão também os grandes clássicos de sempre como “Álibi”, “Cheiro de Amor”, “Fera Ferida”, “Reconvexo” ou “Sonho Meu”! A todas estas premissas junte-se o grande carinho do público português por BETHÂNIA  e o facto de os seus concertos, em Portugal, serem alvo de enchente.


Bilhetes:

Cadeira de Orquestra: 65,00€


1ª Plateia: 50,00€


2ª Plateia: 40,00€


Tribuna: 45,00€


Frisas: 35,00€


Camarotes de 1ª: 35,00€


Camarotes de 2ª: 20,00€


Balcão Popular: 30,00€


Galeria: 25,00€


Geral: 20,00€



Abertura das Portas: 21h00


Início do Espectáculo: 22h00

 

terça, 19 abril 2011 15:29

Maria Gadú: Porto

Maria Gadú está a caminho de se tornar um caso muito sério também no nosso país. Depois da sua passagem por Portugal no passado mês de Março, em dois concertos esgotados e inesquecíveis em Lisboa e Porto, Maio será o mês do seu regresso. Dia 2 de Julho, na Casa da Música no Porto.

Maria Gadú
é já uma das mais talentosas artistas da nova geração de cantores/compositores brasileiros. O seu álbum de estreia, um disco homónimo, vendeu mais de 50.000 cópias, tornando-se assim disco de ouro no Brasil. Em 2010 subiu ao palco com Eagle-Eye Cherry, num concerto em São Paulo. Participou ainda no CD/DVD “N9ve” de Ana Carolina, interpretando um tema inédito, “Mais que a Mim”. “Shimbalaiê”, “Donce Cila” e “Tudo Diferente”, êxitos que não deverão faltar à chamada em mais um grande concerto em Portugal. Ainda em 2010, recebeu duas nomeações para o Gammy Latino Awards 2010, consagrando o seu talento perante a opinião pública e crítica especializada. Torna-se assim na primeira artista a ser nomeada no mesmo ano, tanto para Melhor Revelação como para Melhor Álbum Compositor-Cantor, o desenlace perfeito para este primeiro ciclo da sua carreira. O seu mais recente trabalho, DVD e CD Multishow Ao Vivo - Maria Gadú gravados em São Paulo, registou a entrada mais alta na tabela de vendas em Portugal. Em Maio, a história continua...
Bilhetes
Preço Único: 35€
quarta, 24 novembro 2010 18:00

Mariza ao vivo nos Coliseus: Data Extra


MARIZA AO VIVO NOS COLISEUS
29 NOVEMBRO LISBOA PRATICAMENTE ESGOTADO DATA EXTRA - COLISEU LISBOA 30 NOVEMBRO




O concerto de Mariza no Coliseu de Lisboa, dia 29 de Novembro, encontra-se praticamente esgotado. Por esse motivo, a fadista portuguesa vai actuar também dia 30 de Novembro no Coliseu de Lisboa. Os bilhetes para a nova data já se encontram à venda.


COLISEU PORTO (25 DE NOVEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H30
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H30


COLISEU LISBOA (29 DE NOVEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H30
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H30



Os Coliseus do Porto e Lisboa vão ter a honra de receber, em Novembro, a estreia mundial do aguardado novo disco da mais conceituada voz do fado da actualidade, Mariza. Mariza apresenta o novo trabalho “Fado Tradicional” num cenário especialmente desenhado por Frank Gehry.

Com mais de 30 discos de platina, Mariza reúne o reconhecimento do público e crítica mundiais. Aplaudida em Portugal e no estrangeiro, recebeu para além de duas nomeações para os Grammys, importantes galardões como por exemplo o MIDEM European Boarder Breaker Award ou o prémio da BBC para Melhor Artista Europeia de World Music.

A artista tem esgotado algumas das mais prestigiadas salas dos cinco continentes, como a Ópera de Sidney, o Royal Albert Hall em Londres ou o Carnegie Hall de Nova Iorque, mas é nos Coliseus do Porto e Lisboa que Mariza revela finalmente o novo álbum “Fado Tradicional” juntando-se assim à celebração dos 120 anos deste espaço emblemático. Espectáculos únicos a não perder!

 




MARIZA - ROSA BRANCA



www.mariza.com



BILHETES JÁ À VENDA!


COLISEU PORTO (25 DE NOVEMBRO)


CADEIRA DE ORQUESTRA * 50,00 EUROS
1ª PLATEIA * 40,00 EUROS
2ª PLATEIA * 35,00 EUROS
TRIBUNA * 35,00 EUROS
CAMAROTE 1ª * 40,00 EUROS
CAMAROTE 2ª * 18,00 EUROS
FRISA * 25,00 EUROS
BALCÃO POPULAR * 28,00 EUROS
GALERIA * 22,00 EUROS
GERAL * 18,00 EUROS

COLISEU LISBOA (29 E 30 DE NOVEMBRO)


PLATEIA (FILA 1 a D) * 50,00 EUROS

PLATEIA (FILA E a O) * 40,00 EUROS
PLATEIA (FILA P a Z) * 35,00 EUROS
BALCÃO CENTRAL * 35,00 EUROS
BALCÃO LATERAL * 27,00 EUROS
CAMAROTE 1ª (FRENTE) * 35,00 EUROS
CAMAROTE 1ª (LADO) * 30,00 EUROS
CAMAROTE 2ª (FRENTE) * 30,00 EUROS
CAMAROTE 2ª (LADO) * 25,00 EUROS


COLISEUS PORTO E LISBOA, FNAC, WORTEN, CTT (
WWW.CTT.PT),
EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP,
C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).

EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)

 

Press Release: Everything is New



MarkyRamone

8 de Junho - Santiago Alquimista

1ª parte: Dept.

Abertura de Portas - 21h00

Inicio do Espectáculo - 21H30


Marky Ramone tem 54 anos de idade. É o único elemento sobrevivente da formação mais emblemática dos lendários Ramones e esteve na banda nova-iorquina durante quinze anos. Também tocou com outros grupos como os Dust, Wayne County And The Backstreet Boys, Richard Hell & The Voidoids e, mais recentemente, os Misfits. Mantém-se tão activo quanto possível – tem um programa de rádio, apareceu nos Simpsons, criou uma linha de moda com o famoso Tommy Hilfiger e tem um molho para pastas com o seu nome, o Marky Ramone's Brooklyn's Own Pasta Sauce. Além disso, ainda tem tempo para rockar com a energia de um adolescente. E foi precisamente isso que fez quando esteve em Portugal há três anos, para encher e electrizar um Santiago Alquimista totalmente rendido à magia de canções que, não há volta a dar, são intemporais. Nessa noite ouviram-se, entre muitas outras «Rockaway Beach», «Rock'n'Roll High School», «Beat on the Brat» e «Blitzkrieg Bop». Não há nostalgia que resista.


No próximo dia 8 de Junho, o músico regressa ao lugar do crime e promete um alinhamento composto por 32 dos melhores temas dos Ramones. Para isso traz consigo uma nova aventura musical, os Marky Ramone's Blitzkrieg, com Michale Graves no lugar de vocalista. Apesar de ser de uma geração totalmente diferente, Graves só pode ter crescido a ouvir os Ramones e tornou-se famoso como frontman dos igualmente lendários Misfits. «American Psycho» e «Famous Monsters» mostraram um miúdo cheio de garra, que tem vindo a consolidar a sua carreira em nome próprio durante os últimos anos.


 

BIOGRAFIA MARKY RAMONE

 


Nascido Marc Steven Bell a 15 de Julho de 1956, em Brooklyn, Nova Iorque, Marky tornou-se Ramone na Primavera de 1978, quando foi convidado para ocupar o lugar deixado vago por Tommy Ramone na mais icónica das bandas de punk rock. No entanto, antes de se juntar aos Ramones, o baterista já tocava desde o liceu e fez parte de uma banda de hard rock chamada Dust – com a qual gravou dois álbuns. Em 1976, depois de um projecto que não gerou interesse, os Wayne County And The Backstreet Boys, Marky conhece Richard Hell. Em conjunto com Bob Quine e Ivan Julian, formam os Richard Hell & the Voidoids e, no ano seguinte, lançam «Blank Generation». Depois de uma histórica digressão no Reino Unido, em parceria com os The Clash, o baterista é apresentado a Dee Dee Ramone no CBGB e convidado para fazer parte dos Ramones.


O primeiro resultado da colaboração entre ambos é «Road To Ruin», que inclui o hino «I Wanna Be Sedated». No ano seguinte, os quatro Ramones filmam «Rock 'n' Roll High School» e entram também em estúdio, com Phil Spector, para gravar «End Of The Century». Depois de inúmeras tours e mais dois discos de estúdio, Marky é subitamente despedido do grupo em 1983. Quatro anos depois volta à banda, até decidirem separar-se em 1996. Apesar de não ser um membro fundador dos Ramones, Marky é o único sobrevivente da formação que mais tempo se manteve junta – 15 anos. Algo como 1700 concertos e mais de 15 lançamentos, entre os quais há créditos de composição em «Mondo Bizarro» e «Adios Amigos».


Em 2000, Marky volta a reunir-se com Joey Ramone e, juntos, gravam «Don't Worry About Me». No ano seguinte, e já após a morte de Joey, os Ramones (Marky, Johnny, Dee Dee e Tommy), são incluídos no Rock 'N' Roll Hall Of Fame e recebem das mãos de Bono, em nome da MTV, um prémio de carreira. A aventura a solo mantinha-se também de pé, com bandas como os Marky Ramone & the Intruders e Marky Ramone & the Speedkings. «Ramones: Raw», um DVD com gravações caseiras dos Ramones, cortesia de Marky, entra na quinta posição da Billboard em 2004 – transformando-se no primeiro DVD do grupo a atingir a marca de ouro. As colaborações também não esmoreciam, com Marky a fazer uma digressão russa com os Tarakany! sob a designação Ramones Night Tour 2005: Marky Ramone & Tarakany! e a gravar um disco com os canadianos Teenage Head.


Em 2009, em parceria com o famoso Tommy Hilfiger, o músico lança a Hilfiger Denim – uma colecção de casacos de cabedal, gangas e t-shirts – e, para algo totalmente diferente, cria o Marky Ramone's Brooklyn's Own Pasta Sauce. 2010 traz o baterista de volta aos palcos, com os Marky Ramone's Blitzkrieg e um alinhamento de clássicos dos Ramones.


 

BIOGRAFIA MICHALE GRAVES

 


Michale Graves, por seu lado, nasceu Michael Emanuel a 21 de Março de 1975. Cresceu em Nova Jérsia e tornou-se subitamente conhecido quando, em 1995, se juntou a uma reencarnação dos Misfits pós-Danzig. Transformado em frontman e vocalista de outra das mais legendárias bandas de punk rock de todos os tempos, Graves estreou-se frente a salas esgotadas na Resurrection Tour e, pouco tempo depois, o grupo assina com a Geffen.


O primeiro fruto dessa colaboração foi «American Psycho», o primeiro álbum dos Misfits em quase vinte anos. A banda andou em digressão com os Megadeth, o vídeo-clip de «Dig Up Her Bones» teve honras de estreia na MTV e a digressão de promoção ao disco deu origem a «Evil Live II». Seguiu-se-lhe «Famous Monsters», em 1999, que garantiu a Michale o título de “melhor vocalista do ano” para a revista japonesa Burrn Magazine. Graves era responsável por muitos dos temas do álbum e foi convidado para escrever o tema principal da banda-sonora para o filme “Bruiser”, do incontornável George Romero, onde aparece a cantar «Fiend Without A Face» com a banda.


Em 2001, pouco tempo depois da compilação de outtakes «Cuts From The Crypt» ser lançada e sem que nada o fizesse prever, Michale Graves abandona os Misfits. O músico edita então, de forma independente e em nome próprio, «Graves, Web Of Dharma» e faz duas digressões norte-americanas. Não contente, em 2003, cria os Gotham Rd. O grupo grava rapidamente um EP de sete temas e parte para a estrada, dando mais de 100 concertos pelos clubes dos Estados Unidos. «Punk Rock Is Dead», outra vez a solo, é editado dois anos depois. O músico envolve-se então numa série de actividades sociais e políticas, mas volta a reaparecer musicalmente, outra vez sozinho, em 2007, com «Almost Home».


Em 2008 chega aos escaparates «Illusions», um disco que inclui cinco letras escritas por Damien Echols (um dos condenados no mediático caso dos West Memphis Three). Após uma participação de destaque no filme Perkins 14, Michale escreveu e gravou várias demos que foram posteriormente editadas (ao lado de gravações ao vivo durante a tour acústica de «Illusions») com o título «Illusions Live/Viretta Park». Integrou, como vocalista, os Marky Ramone's Blitzkrieg em 2009.

 

Santiago Alquimista - 8 de Junho


Preço dos bilhetes: 20,00 Euros (venda antecipada) e 23,00 Euros (no próprio dia)


Abertura de Portas - 21h00
Início do Espectáculo - 21h30


Press Release: Prime Artists


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