(foto tirada por: Rúben Viegas, Festival Optimus Alive!09)

Os Placebo vem ao Marés Vivas apresentar o seu novo álbum – Battle For The Sun

Depois de 13 anos, 5 albuns gravados em estúdio, 10 milhões de albuns vendidos, separações, resoluções e um atordoado crescimento de sucesso global, os Placebo precisavam de mudar. Como a tour mundial para o seu quinto album “Meds”, que vendeu 1,1 mihão de cópias, se aproximava do fim em 2007, depois de 18 meses de arrebatadores concertos pelo mundo – em estádios no Chile, México, Brasil, França e Alemanha – a banda sentiu-se quebrada.

“No fim da tour “Meds”, Placebo era apenas uma verdadeira banda no nome”, diz Brian Molko. “A tour “Meds” teve um enorme sucesso para nós. Podemos criar com base no que tinhamos trabalhado com muita dedicação.

“Podíamos começar a ver o fruto do nosso trabalho nesta altura em termos da quantidade de pessoas que vinha aos nossos concertos. Mas quando estás num tourbus e ninguém se fala e as pessoas evitam contacto visual entre si e comentam que “já não tem piada”, então precisas mesmo de pensar no que se está a passar com a dinâmica da banda e tudo se deveu basicamente à quebra de relações pessoais. Tornou-se obvio para mim e para o Stefan (Olsdal, baixista) que sem mudança de membros da banda não haveria forma desta banda continuar o seu caminho.”

Assim, pouco tempo depois da tour terminar, Steve Hewitt – baterista dos Placebo desde 1996, quando substituiu o lugar de Robert Schultzberg antes do maior hit da banda “Nancy Boy” – deixou a banda. Depois de terem criado quatro albuns que venderam mais de um milhão de cópias cada um (“Without You I’m Nothing” de 1998, “Blacket Market Music” de 2000, “Sleeping With Ghosts” de 2003 e “Meds” de 2006) e dado a volta ao mundo juntos uma série de vezes, foi uma quebra de emoções compreensível.

“Estar numa banda é quase como num casamento”, explica Brian, “e no século 21 os casamentos parecem fugir do curso normal, e foi isto que aconteceu com os Placebo, crescemos de maneira diferente enquanto pessoas. Eu penso que o que esperávamos da banda e o que tentávamos alcançar ao longo desta viagem se perderam e acabámos por seguir direcções diferentes.”

Continuando a transbordar de ideias novas e vibrantes – “ainda temos novos caminhos musicais para explorar”, acrescenta Stefan – Molko e Olsdal voltaram à forma “um-a-um” de escrever que tinha dado início à banda em 1994. O contrato com a Virgin terminou depois de “Meds” e, relutantes em lançarem-se de novo às gravações, agarrarram a oportunidade de serem artistas completamente livres e decidiram criar sozinhos o seu sexto album de estúdio, estabelecendo a intenção de criar um album explosivo.

“Eu queria criar um album que fosse muito colorido”, diz Brian, “porque eu sentia que ‘Meds’ era muito obscuro e péssimista e havia certos momentos no ‘Meds’ que foram provavelmente os mais negros que tivemos musical e emocionalmente na nossa carreira. Eu queria fazer algo mais alegre e optimista, quase psicadélico no verdadeiro sentido da palavra, não necessáriamente inspirado directamente pela música psicadélica, mas cheio de cor.

No verão de 2008 criaram 18 novas músicas, o material mais fresco que alguma vez tinham levado para estúdio. Também juntaram à banda um baterista novo, Steve Forrest, um Californiano de 22 anos, que tinham visto tocar pela primeira vez com uma das suas bandas de apoio dos Estados Unidos, Evaline, em 2006. “Ele captou a nossa atenção”, explica Stefan. “Vendo-o no palco pensámos ‘este tipo tem qualquer coisa’.”

“Só um ano depois, quando se espalhou a notícia de que os Placebo estavam perdidos”, continuou Brian, “é que muitos bateristas começaram a contactar-nos, um desses foi o Steve Forrest. Um dos critérios era que queríamos alguem que não tivesse tido sucesso antes, que não tivesse estado numa banda que tivesse vendido muitos álbuns ou que tivesse tido uma grande crew. Procurávamos alguém cujo entusiasmo nos contagiasse, que pudesse experimentar todas estas coisas que nós já tinhamos experimentado para que esse entusiasmo nos tirasse deste aborrecimento e nos tornasse miudos de novo.”

As músicas que escreveram – muitas nasceram de uma limitação escrita que Brian desenvolveu num barco atracado na sombra da Torre Eiffel – exigiram uma forte produção. Voltaram-se para o produtor Dave Bottrill, que muito os impressionou com o seu trabalho com os Tool. “Queríamos mesmo fazer algo sonoramente enorme”, diz Brian. “Há muitas pessoas com quem se pode trabalhar que podem fazê-lo, mas eu acho que uma das maiores bandas do platena são os Tool.”

Gravado ao longo de três meses no estúdio Bottrill de Toronto e misturado em Londres por My Bloody Valentine, Smashing Pumpkins e pelo produtor dos Nine Inch Nails, Alan Moulder, o novo álbum “Battle For The Sun” é sensacional, vivo, cheio de energia e o maior salto dos Placebo. Da lavagem de rock de ‘Kitty Litter’ até à épica faixa que dá nome ao álbum, passando por ‘Happy You’re Gone’, ‘Speak In Tongues’ e ‘Bright Lights’, a música mais pop óptimista que os Placebo alguma vez gravaram, o novo álbum está envolto entre instrumentos de corda e de latão, mas ao mesmo tempo é agressivo. De acordo com Brian, este álbum “não é hard rock nem pop, é provavemente hard pop. Penso que fizemos um álbum que é quase o reverso do ‘Meds’. Criámos um álbum que fala sobre escolhas da vida, sobre escolher viver, sobre sair da escuridão em direcção à luz. Não necessáriamente virar as costas à escuridão porque essa está sempre lá, é essencial, é uma parte de quem somos, mas sim mais a escolha de estar antes sob a luz do sol.”

E fora dos limites também. Quando iniciaram a discussão da deliberação do álbum, os Placebo tomaram as rédeas e deram um passo firme quer para um licenciamento seguro, como para acordos de distribuição para o álbum com um pequeno número de registos por território – começaram por fazer a distribuição com a PIAS na Europa.

“Deixou-nos com uma pequena impressão de como é fazer parte de uma grande corporação, onde um contrato é um contrato e é difícil de voltar atrás”, diz Stefan”, “prende um bocado. A industria está a mudar, tivemos de acompanhar as mudanças e de certa forma o controlo está de novo a voltar-se para o artista, a indústria está um pouco em queda, assim quisemos escolher mais cuidadosamente e escolher como os nossos álbuns seriam criados.”

O arranjo de Placebo Mark 3 fez uma memorável estreia ao vivo. A meio da mistura do álbum surgiu uma oferta da MTV Exit, uma organização de caridade que trabalha na sensibilização para o tráfico humano, convidou-os para serem os “cabeça de cartaz” de um espectáculo semi-acustico em frente ao templo Angkor Wat no Cambodja, em Dezembro de 2008, uma oferta que não poderiam recusar, tendo em conta que o Brian esteve de férias nesse país uns anos antes e voltou ansioso por organizar lá um concerto.

“É como esculpir um pequeno espaço na história para ti”, Brian sorri, “poder ser a primeira banda principal num concerto em frente a um templo budista do século XII não é nada mau para termos no nosso Curriculum Vitae. Fomos convidados para um concerto semi-acustico e pensámos que se é semi-acustico também é semi-electrico, assim, em vez de tentarmos fazer tudo com as guitarras acusticas, tentámos reorganizar as nossas músicas para uma forma mais madura, criar uma noite única, tocando de uma forma que provavelmente nunca mais repetiríamos.”

“Estou muito optimista em relação ao futuro”, diz Brian enquanto sorri satisfeito. “Estou numa fase mental optimista. É muito empolgante. Ainda há muita vida no velho rapaz.”

Deixem começar a ‘Battle’…

www.placeboworld.co.uk

PLACEBO - BATTLE FOR THE SUN

O Festival decorre de 15 a 17 de Julho 2010.

Cabedelo – Vila Nova de Gaia

Com capacidade para 25.000 pessoas por dia, o recinto do Festival está situado junto à foz do Rio Douro, com uma vista soberba.

BILHETES À VENDA

Ticketline, CTT, Lojas Fnac, Worten, Agencias Abreu, Bulhosa, Abep, Alvalade, em Espanha – Breakpoint.

Preços:

Passe diário – 25Eur
Passe 3 dias – 45Eur

VENDA ANTECIPADA ATÉ 15 DE JUNHO – PASSE 3 DIAS – 40Eur

Dia 15
GOLDFRAPP

Dia 16

PLACEBO

Dia 17

Press Release: Porto Eventos

STRUNG OUT

M F & I (PT)

FITACOLA (PT)

RADIO 99 (PT)

RADIO 99 (PT)

Formados em 1992, são provenientes de uma das mais fortes e importantes incubadoras da cena musical, o sul da Califórnia. Os Strung Out transformaram-se em pouco tempo numa das mais criativas bandas de punk melódico existentes à face da terra, influenciados por nomes como Nofx, Pennywise e Propaghandi.

Técnicos e agressivos, mas com muita melodia à mistura, foram rapidamente reconhecidos pelos críticos pela sua extrema habilidade para fundir o punk, o metal e o rock progressivo, onde predominam letras instigantes e uma grande dose de raiva.

Após terem editado um 7", a Fat Wreck Chords de Fat Mike (NOFX), não teve dúvidas em pegar na banda e torná-los num dos rostos da editora, pela qual lançaram todos os álbuns: Another Day In Paradise (1994), Suburban Teenage Wasteland Blues (1996), Twisted by Design (1998), An American Paradox (2002), Live In A Dive: Strung Out (2003), Exile In Oblivion (2004), Blackhawks Over Los Angeles (2007).

Foi já no presente ano que Jason Cruz (voz), Chris Aiken (baixo), Jordan Burns (bateria), Rob Ramos (guitarra) e Jake Kiley (guitarra) nos resolveram presentear com mais uma grande criação: Agents Of The Underground (Fat Wreck Chords), estando bem patenteada toda a sua qualidade. O novo registo tem um pouco de "Exile in Oblivion" e de "Blackhawk Over Los Angeles". Exile in Oblivion, tem como principal característica as guitarras pesadas e as vozes gritadas em vários temas. Já em Blackhawks Over Los Angeles, a banda amenizou um pouco o punk, e acentuou o "rock", um cd bem técnico com excelentes melodias.

Em Agents Of The Underground, o quinteto volta a por o pé no acelerador, usando e abusando da técnica, variando entre o peso e as melodias mais tranquilas, mantendo o nível alto do começo ao fim do cd.

Os norte-americanos não se acomodam, não se dão por satisfeitos, não param de crescer nem de melhorar, tendo-se tornado, sem dúvida, numa das melhores bandas da actualidade.

www.strungout.com

www.myspace.com/strungout

Contudo, as novidades não ficam por aqui. A acompanhar os californianos, para um "one time reunion show", vão estar os punk rockers portugueses MF&I, banda lisboeta que teve como pontos altos os míticos concertos em que abriram para bandas como os No Use For A Name e NOFX. A nostalgia será, por certo, um sentimento bem presente em Corroios quando se ouvirem os temas da sua demo de 2000 "DEMOnstration", um registo que elevou bem alto o nível do punk rock português.

http://www.myspace.com/myfriendsandi

Quem estará igualmente presente no Santiago Alquimista serão os conimbricenses FITACOLA. A banda entra em 2010 com Mundo Ideal (2008) na bagagem e um novo álbum prestes a sair, álbum este em que se vai verificar uma tremenda evolução daqueles que são já uma certeza no panorama nacional. A sonoridade da banda mostra que a música portuguesa tem pernas para andar e que o seu futuro está em boas mãos.

Para não ficarem com muita curiosidade, neste evento as primeiras 300 pessoas a entrar no Santiago Alquimista vão receber em primeira-mão o EP "Outros Dias" a ser lançado pela Optimus Discos (as primeiras 300 entradas dão automaticamente direito ao EP).

www.myspace.com/fitacola

A abrir as hostes estarão os RADIO 99. O trio de Lisboa chega aos "grandes palcos" já com um Greatest Hits (2008) no seu curriculum. Um cd com 6 temas carregados de punk rock e que abrem o apetite para Life Well Spent (2009), álbum inteiramente produzido pela banda.

www.myspace.com/radio99band

Será uma noite em que o passado, a actualidade e o futuro da música estarão simultaneamente no mesmo espaço. Um concerto que promete não deixar ninguém indiferente e onde o punk rock será dono e senhor dos nossos pensamentos.

A Festa que pára a Invicta e tudo à volta está de regresso!

Vila Nova de Gaia, 31 de Março de 2010 - A Rádio do Porto mais ouvida continua a marcar o ritmo do Norte e volta a celebrar os Melhores do Ano.

O local escolhido foi, mais uma vez, o Pavilhão Rosa Mota, que no próximo dia 10 de Abril vai encher para assistir à consagração dos Melhores do Ano de 2009, resultado da votação levada a cabo pelos ouvintes da Rádio Nova Era. À semelhança de anos anteriores, durante 3 horas vão desfilar pelo palco do Rosa Mota algumas das maiores estrelas da música nacional e internacional e também inúmeras figuras públicas de destaque que vão entregar os prémios aos vencedores.

ACTUAÇÕES AO VIVO

Com actuações ao vivo de: Rui Veloso & Pe7fume,  David Fonseca, Blind Zero, Mundo Secreto, Expensive Soul, Pete Tha Zouk, Pedro Cazanova invites Andrea e Filipa, Nu Soul Family, MastikSoul, Soul D, Diego Miranda feat. Liliana, Selah Sue, We Dance, be-dom e muitos mais.

Este ano os Melhores do Ano continuam noite dentro numa After Show Party no Pavilhão Rosa Mota com: Supaflay (DJ Set e Live Act), SexySoundSystem e FUNKyou2.

BILHETES À VENDA

Os bilhetes já estão à venda a 10€ (com acesso à cerimónia e After Show Party) em: Ticketline (www.ticketline.pt), Lojas Fnac, Lojas Worten, Lojas Bliss, Livraria Bulhosa, Agências Abreu, Megarede, C.C. Dolce Vita (Coimbra, Ovar, Vila Real e Porto), Media Market (Porto, Gaia, Parque Nascente) e Rádio Nova Era.

Abertura de portas: 20h (até às 06h)

Press Release: Música no Coração

Os fãs de rock mais pesado vão poder contar com uma presença de peso no Rock in Rio-Lisboa. A organização do evento acaba de confirmar que os Rammstein vão actuar no maior acontecimento de música e entretenimento do mundo.

Para viabilizar a presença da banda alemã com maior sucesso a nível internacional no evento, a organização decidiu alterar a data de 28 de Maio para dia 30 de Maio. A banda alemã com maior sucesso a nível internacional vai assim tomar conta do Palco Mundo num dia dedicado aos fãs de rock mais pesado.

Formados em Berlim no ano de 1994, os Rammstein já foram nomeados para dois Grammys e conseguiram o que poucas bandas alemãs podem afirmar: alcançar sucesso fora do país cantando em na sua língua materna. E os concertos ao vivo são uma das explicações para o seu sucesso a nível mundial. Os espectáculos da banda aliam uma forte componente teatral a impressionantes efeitos visuais e pirotécnicos, o que torna as suas actuações apelativas para todos os tipos de público.

A banda de rock industrial lançou o seu primeiro álbum, “Herzeleid”, em 1995, seguido de “Sehnsucht” (1997), o trabalho que os lançou internacionalmente, “Mutter” (2001), “Reise, Reise” (2004) e “Rosenrot” (2005).

Depois de esgotar o Pavilhão Atlântico, a banda alemã volta a Portugal para apresentar “Liebe Ist Fur Alle Da”, o sexto álbum de estúdio, que chegou, entre outros, ao nº1 no TOP alemão e ao Top10 em vários países Europeus. Os Rammstein vêem este álbum como um produto genuíno da democracia na banda, onde todos os pontos de vista e ideias foram considerados até terem chegado ao estilo tão pessoal que os fãs reconhecem.

Quanto ao público que visitar a Cidade do Rock neste dia, terá à sua espera no Palco Mundo níveis de energia massivos, algo que já é hábito nas actuações dos Rammstein, mestres do caos orquestrado nos concertos ao vivo.

O Rock in Rio-Lisboa volta ao Parque da Bela Vista nos dias 21, 22, 27, 29 e 30 de Maio de 2010.

*Press Release Rock In Rio - Lisboa 2010

O Resurrection Fest chega mais completo do que nunca. DOWN (com Phil Anselmo e Rex Brown de Pantera), Lagwagon, Sick Of It All, No Use For a Name, Gallows, Converge, Cro-Mags, Raised Fist ... e mais de vinte das melhores bandas mundo alternativo que estarão dias 29, 30 e 31 de Julho, em Viveiro. 

Nesta nova edição, o Resurrection Fest irá prolongar-se durante 3 dias, com concertos que irão começar desde a primera hora da tarde até de madrugada.

O público poderá desfrutar de uma exibição de skateboard a cargo da equipa Vans, e como nos últimos anos, haverá várias zonas habilitadas para acampar gratuitamente com os demais serviço no recinto do festival,  postos de merchandising e postos de comida e bebida a preços muito acessiveis.  

Depois de cinco edições do Resurrection Fest, tornou-se um evento que transcende as fronteiras nacionais. Na sua útlima edição, acolheu mais de 15 mil pessoas provenientes de todo o mundo, dispostas a desfrutar não só de um cartaz que se supera de ano para ano, mas o melhor ambiente oferecido pela cidade Viveiro, um local idílico situado no norte da província de Lugo.

Além disso, como o Ressurection não entende de crise, este ano, continua a manter uma contribuição mínima de apenas € 30 por três dias com mais de trinta bandas nacionais e internacionais.

Para mais informações: www.resurrection-fest.com

Press Release traduzida da informação cedida pela Associação Cultural do Ressurection Fest

O porto-riquenho Ricky Martin vem ao Pavilhão Atlântico, dia 23 de Junho, apresentar o novo álbum, Musica + Alma + Sexo. Para além dos novos temas, o espectáculo contará certamente com alguns dos grandes êxitos da sua carreira, como Maria, La Copa de La Vida, Livin' la Vida Loca ou She Bangs, entre muitos outros.

Após ter começado a carreira na boys band latina Menudo, Ricky Martin enveredou pela carreira a solo em 1991, quando editou o primeiro álbum, homónimo. O sucesso mundial chegou apenas 4 anos depois com o terceiro disco, A Medio Vivir, onde estava incluído o single Maria.

Com mais de 60 milhões de discos vendidos pelo mundo fora, um Grammy e quatro Grammys Latinos, Ricky Martin é um dos mais bem sucedidos cantores latino-americanos da actualidade, para além de ser reconhecido pelo trabalho de solidariedade que faz com a sua Ricky Martin Foundation no apoio às crianças de todo o mundo.

BILHETES JÁ À VENDA!

PAVILHÃO ATLÂNTICO (23 JUNHO)
PLATEIA EM PÉ * 35,00 EUROS
BALCÃO 1 * 42,00 EUROS
BALCÃO 2 * 30,00 EUROS